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Excesso de trabalho é reflexo de falta de planejamento

Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 14:56

A polêmica sobre as condições de trabalho da desenvolvedora Team Bondi durante a produção de L.A.
Noire continua dando o que falar.

Agora, em declarações feitas ao site VG247, uma série de desenvolvedores de jogos comentaram sobre a questão e chegaram a um consenso: o excesso de horas extras durante a produção de um título é um reflexo alarmante da falta de planejamento das empresas.

Por outro lado, alguns criadores ponderam que algumas horas a mais podem acabar sendo demandadas de forma a corrigir falhas no processo ou problemas inesperados, principalmente quando a data de lançamento de aproxima. Para Mike Inglehart, produtor da desenvolvedora Hothead, é preciso que os gerentes de projetos saibam lidar com o número de funcionários, o tempo necessário para produção e, acima de tudo, o orçamento. “As horas extras ocorrem porque, geralmente, as pessoas mordem mais do que podem engolir”, afirmou.

Inglehart aponta ainda um problema sério. Profissionais muito pressionados podem acabar abandonando a indústria para sempre. “A indústria amadureceu, muitas pessoas têm famílias. Não dá para suportar [isso] em todo projeto.”

Já Charles Randall, veterano da programação e com passagens por empresas como Ubisoft e BioWare, faz uma conta alarmante. “Trabalho profissionalmente com jogos há mais de doze anos. E calculo que, nesse tempo, passei cinco anos em hora extra, programando 60 horas por semana.” Ele afirma que absolutamente todas as situações em que teve de fazer hora extra se deveram à falta de planejamento. Para ele, tal carga horária está longe de valer a pena.

Randall também criticou a afirmação do analista de mercado Michael Pachter, que disse na semana passada que tal ritmo de trabalho é inevitável, e que aqueles que não aguentam devem procurar emprego na indústria automobilística. “Ele está errado [ao dizer] que, para criarmos games, devemos abrir mão de um quarto de nossa vida, ou mais”, contestou.

O programador pondera que as horas extras podem realmente ser inevitáveis, mas que falta maturidade à indústria para perceber que é preciso ter disciplina ao programar prazos. Além disso, Randall afirma que os gerentes de projeto precisam saber a hora certa de parar de criar novas funcionalidades para dedicar tempo para testes.