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Mesmo após reforma, PlayStation Home não chama a atenção

A PlayStation Home é um dos recursos mais subestimados da Sony. A mistura de rede social com simulador de ambientes nunca atraiu a atenção dos usuários e, por mais que a empresa investisse em conteúdo inédito, o sucesso não veio. Quem se interessaria em brincar de Second Life no PS3 quando se pode jogar qualquer game exclusivo e completo? Foi para mudar essa realidade que a desenvolvedora decidiu redesenhar a ferramenta.

Particularmente, faço parte do enorme grupo de usuários que nunca pôs os pés virtuais nas salas da Home. Desse modo, a reformulação veio exatamente para conquistar um público do qual faço parte. Mas será que as adições e mudanças feitas são realmente capazes disso? Para isso, o BJ conferiu a versão Beta sob a perspectiva de um novato para saber se vale a pena ou não conferir as novidades.

O eu-virtual

Para quem nunca visitou a Home antes, a primeira impressão que se tem é de que se trata de uma espécie de simulador de vida social, assim como a clássica série The Sims. Você define o visual de seu personagem e deve explorar o cenário para se socializar com outras pessoas. Para quem não possui um teclado acoplado ao PS3, a tarefa pode ser um pouco incômoda, mas há uma lista de frases já prontas que ajuda a agilizar as conversas.

A personalização de sua versão digital deixa um pouco a desejar, principalmente pelas poucas opções disponíveis. É possível comprar novas roupas e outros elementos para deixar seu boneco único, mas nada é realmente empolgante a ponto de valer o investimento.

Os cenários, por outro lado, são bem trabalhados e realmente passam a sensação de que estamos em um shopping, por exemplo. Não apenas pela disposição dos elementos, mas por sua própria coerência. Cartazes de lançamentos estão espalhados pelos corredores, disputando espaço com quiosques de mini games e outras atrações para entreter o usuário por mais tempo.

Um carregamento a cada esquina

O grande problema desta nova Home é, sem dúvidas, sua lentidão. Você precisa baixar um pacote de conteúdo para cada ação tomada, o que faz com que a diversão vá embora já nos primeiros minutos de exploração. Acessar os menus ou conferir a descrição de um item exigem alguns segundos de preparo para que o sistema faça o download do arquivo correspondente. Ir para novas áreas ou conferir um dos diversos games existentes é outra tarefa em que é necessário um pouco de paciência. Sinceramente, não era mais fácil disponibilizar esse material de uma só vez?

O problema disso é que você desanima de conhecer outros locais. Após a primeira experiência frustrada de ter de esperar baixar uma área em que não há nada de interessante, é muito provável que você não vai querer correr o arrisco uma segunda vez.

É claro que esse deslize só é sentido no início e, à medida que você faz o download desses conteúdos, o tempo de carregamento tende a diminuir. O problema é que, como dito anteriormente, o objetivo da nova Home é exatamente conquistar novos públicos, algo com que o longo tempo de espera para fazer qualquer coisa não colabora.

Diversos mini game

Por outro lado, a nova Home se destaca ao trazer vários mini games, o que faz valer a pena os minutos gastos. Durante nossos testes, conferimos dois jogos que exploram gêneros bem distintos.

O primeiro foi Uncharted 3: Treasure Hunter, uma pequena aventura feita para promover o lançamento do novo título de Nathan Drake. A mecânica é bem simples: você deve encontrar todas as relíquias escondidas no cenário e sobreviver a ondas de ataques inimigos.

movimentação de seu personagem é bem restrita, quase que on-rails, limitando-se a colocar o jogador sempre atrás de uma proteção para, dessa forma, iniciar o contra-ataque aos adversários. Apesar de soar um pouco repetitivo e fácil (realizar headshots não requer nenhum tipo de habilidade), o resultado final é bem divertido.

Por outro lado, há o genérico Bootleggers ’29, um FPS ambientado durante a Grande Depressão nos Estados Unidos em que os usuários devem assumir o papel de mafiosos e policiais. Ainda que a proposta seja boa, o limite de apenas 8 jogadores em um mapa tão grande faz com que você logo se cansa de procurar alguém para dar tiros. Além disso, o ritmo é bem parado, destoando completamente daquilo que acontece com os demais títulos do gênero.

Enfim, vale a pena?

Apesar das melhorias feitas na Home, a rede social ainda não consegue ser tão atraente quanto a Sony gostaria que ela fosse. Ainda que ela tenha seus pontos altos, restam problemas que atrapalham a experiência e fazem com que o jogador perca a vontade de fazer com que o PS3 se transforme em sua nova casa.

fonte:BaixakiJogos