Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 15:15
Você pode não saber, mas com certeza já ouviu a voz de Jennifer Hale em um game. Entre os principais trabalhos da atriz estão Naomi Hunter, de Metal Gear Solid, HQ de SOCOM 4: U.S. Navy SEALs e Samus, de Metroid Prime. Ela também interpretará a versão feminina do Comandante Shepard em Mass Effect 3.

Segundo ela, o trabalho na dublagem de video games é muito mais intenso que o de desenhos animados ou filmes. “[Nesse caso], trabalho com todo o elenco e podemos interagir. Já com games, é como um monólogo de quatro horas”, contou.

Hale conta que, para driblar isso e tornar as sessões de dublagem mais animadas — e proporcionar um resultado melhor — a BioWare conta com um sistema que permite aos atores escutarem os diálogos uns dos outros. Para ela, isso é de grande ajuda.

Apesar de não ser viciada em games, a atriz chegou a jogar o primeiro Mass Effect para conhecer o passado do personagem que interpretará e, inclusive, deu o seu pitaco sobre a aparência da versão feminina do protagonista. “Gosto daquela com sardas”, afirmou ela, se referindo à opção ruiva.

Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 15:15




A Nintendo afirmou que apresentará The Legend of Zelda: Skyward Sword na gamescom, juntamente com outros jogos apresentados pela companhia durante a Electronic Entertainment Expo. Além disso, os 100 primeiros visitantes também irão ganhar uma exclusiva camiseta do jogo.

Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 15:15

SEGA registra prejuízo em último relatório financeiro
Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 15:00


A SEGA divulgou anúncio o seu último relatório financeiro trimestral, referente ao período encerrado no dia 30 de junho de 2011. A companhia registrou uma queda de 22 bilhões de ienes (cerca de R$ 43 milhões) em seus lucros totais, se comparada ao relatório referente ao mesmo período no ano passado.

De acordo com a empresa, uma das razões para o prejuízo foi o gasto envolvendo o registro de patentes, juntamente com um período de uma “especialmente fraca” demanda nos Estados Unidos e na Europa.

Enquanto as vendas no período se mantiveram estáveis no Japão, a sua queda nos mercados norte-americanos e europeu foi justificada pelas condições adversas de mercado. A SEGA busca recuperar esses números nos próximos trimestres ao investor em jogos para celulares e redes sociais, “plataformas com as maiores demandas no mercado”, de acordo com o relatório da companhia.

Excesso de trabalho é reflexo de falta de planejamento

Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 14:56

A polêmica sobre as condições de trabalho da desenvolvedora Team Bondi durante a produção de L.A.
Noire continua dando o que falar.

Agora, em declarações feitas ao site VG247, uma série de desenvolvedores de jogos comentaram sobre a questão e chegaram a um consenso: o excesso de horas extras durante a produção de um título é um reflexo alarmante da falta de planejamento das empresas.

Por outro lado, alguns criadores ponderam que algumas horas a mais podem acabar sendo demandadas de forma a corrigir falhas no processo ou problemas inesperados, principalmente quando a data de lançamento de aproxima. Para Mike Inglehart, produtor da desenvolvedora Hothead, é preciso que os gerentes de projetos saibam lidar com o número de funcionários, o tempo necessário para produção e, acima de tudo, o orçamento. “As horas extras ocorrem porque, geralmente, as pessoas mordem mais do que podem engolir”, afirmou.

Inglehart aponta ainda um problema sério. Profissionais muito pressionados podem acabar abandonando a indústria para sempre. “A indústria amadureceu, muitas pessoas têm famílias. Não dá para suportar [isso] em todo projeto.”

Já Charles Randall, veterano da programação e com passagens por empresas como Ubisoft e BioWare, faz uma conta alarmante. “Trabalho profissionalmente com jogos há mais de doze anos. E calculo que, nesse tempo, passei cinco anos em hora extra, programando 60 horas por semana.” Ele afirma que absolutamente todas as situações em que teve de fazer hora extra se deveram à falta de planejamento. Para ele, tal carga horária está longe de valer a pena.

Randall também criticou a afirmação do analista de mercado Michael Pachter, que disse na semana passada que tal ritmo de trabalho é inevitável, e que aqueles que não aguentam devem procurar emprego na indústria automobilística. “Ele está errado [ao dizer] que, para criarmos games, devemos abrir mão de um quarto de nossa vida, ou mais”, contestou.

O programador pondera que as horas extras podem realmente ser inevitáveis, mas que falta maturidade à indústria para perceber que é preciso ter disciplina ao programar prazos. Além disso, Randall afirma que os gerentes de projeto precisam saber a hora certa de parar de criar novas funcionalidades para dedicar tempo para testes.

Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 14:50


Quando a Electronic Arts anunciou sua plataforma de distribuição digital, o Origin, muita gente acreditou que ela não seria capaz de rivalizar com o Steam, que lidera o mercado.

No entanto, durante uma conferência realizada pelo estúdio para apresentar o balanço trimestral a seus investidores, o presidente da companhia, John Riccitiello, apresentou os bons números do sistema.

De acordo com ele, as receitas provenientes do Origin são muito semelhantes às arrecadadas pelo serviço da Valve durante o período em que eles competiram, com a diferença de que é possível reverter praticamente 100% do dinheiro proveniente de downloads.

Além disso, Riccitiello demonstrou confiança ao afirmar que a plataforma poderá, em breve, receber conteúdo de outros estúdios, deixando de ser algo exclusivo para título da EA. Segundo ele, as empresas tentarão oferecer seus games em todos os sistemas possíveis e o crescimento do Origin irá atrair esse pessoal.

O torneio definitivo

Enviado por   Guilherme Silveira   em 31/07/2011 - 14:26

Dragon Ball Z estreou nos consoles de sétima geração há cerca de três anos, com Burst Limit. O título foi bem recebido e apresentou o estilo de luta ágil e visuais exuberantes que tanto marcaram os outros jogos inspirados na popular linha de animes e mangás criados por Akira Toriyama.

No entanto, quando o assunto é Dragon Ball os fãs sempre anseiam por mais e é exatamente isso que a Namco Bandai pretende oferecer. Dessa vez, a linha retoma o codinome imortalizado no PlayStation 2 — Tenkaichi — e invade os consoles de última geração com ainda mais conteúdo para o que promete ser o torneio de artes-marciais definitivo.

O estande da publicadora na última Comic-Con trouxe novas informações sobre Dragon Ball Z: Ultimate Tenkaichi e comprovou que a nova edição da franquia trará ainda muita destruição, combates épicos e chefes muito mais desafiadores.



Diferentes, mas com alguma coisa em comum

Ultimate Tenkaichi segue a mesma linha de Burst Limit, ou seja, é um jogo de luta 3D com ação vertical e várias combinações de golpes. Os gráficos bem trabalhados e a jogabilidade refinada devem agradar aos velhos fãs da franquia Tenkaichi, que além de encontrarem elementos familiares também terão algumas novidades.

O destaque da vez fica por conta do novo sistema Impact Break, que acrescentará um novo nível de interatividade com o cenário; basicamente você poderá socar seu oponente no chão, literalmente. Pedras, montanhas e outros elementos do cenário poderão ser utilizados contra seus inimigos. Os elementos destrutíveis do ambiente conferem uma sensação de “poder” ainda maior aos seus golpes mais devastadores.




 Pelas barbas de Shenlong

Parece que Ultimate Tenkaichi realmente será o mais brutal de todos os torneios da série Dragon Ball. Além dos cenários destrutíveis, a nova edição também contará com chefes colossais. Durante a Comic-Con 2011 a Namco Bandai demonstrou uma luta de Goku contra Janemba — vilão do filme “O Renascimento da Fusão! Goku e Vegeta”.

A criatura maligna aparece em sua primeira forma e mesmo assim já dá muito trabalho para o guerreiro saiyajin. Depois de muitos socos, chutes e alguns “kamehamehas”, Goku finalmente ativa um ataque contextual (Quick Time Event) que resultava em um grande ataque especial — mas esse não foi o fim da luta, mostrando que os embates realmente serão árduos.

Além disso, o representante da Namco Bandai também adiantou que o jogador encontrará outros embates épicos, como a famosa luta de Goku contra Vegeta em sua forma de Macaco Gigante (oozaru); um prato cheio para os fãs da série.

E isso não é tudo. Como se os personagens icônicos da série Dragon Ball não fossem suficientes, Ultimate Tenkaichi também contará um esquema de criação de lutadores. Assim, você poderá criar os seus próprios Guerreiros Z, escolhendo traços fisionômicos, roupas e estilo de luta.

Dragon Ball Z: Ultimate Tenkaichi está agendado para o dia 25 de outubro e terá cópias para Xbox 360 e PlayStation 3.

Fala Galera ligada aqui na God of Games Brasil, hoje estou trazendo uma postagem um pouco diferente, estou trazendo um video tutorial pra ensinar vocês a modificar o tom de vóz pelo Sony Vegas, espero que gostem e aproveitem o vídeo !

Não há como negar: Battlefield é uma franquia que arranca suspiros dos jogadores. Desde seu lançamento, a obra da EA vem conquistando cada vez mais fãs do gênero FPS, graças ao seu combate abrangente e fiel à realidade.

Sendo assim, não é à toa que Battlefield 3 seja, de longe, um dos jogos mais esperados deste ano. Felizmente, nós tivemos a chance de entrar antecipadamente neste campo de batalha, participando da versão Alpha Trial. O resultado? Fomos surpreendidos, obviamente. E olha que nós estamos bem acostumados com os jogos de guerra.

A nossa experiência ao lado de Battlefield 3, na realidade, só aumentou as expectativas. Afinal, não podia ser diferente, já que o game reúne praticamente tudo que os fãs pediam. Combates devidamente dosados de acordo com o ambiente e uma dinâmica sem precedentes são apenas alguns dos elementos que fazem de BF3 uma das grandes promessas do gênero. Sem maiores delongas, vamos aos detalhes do combate!



Partindo para a guerra

A versão Alpha Trial do game é bem direta: você não pode personalizar os gráficos para o modo avançado e as opções, em geral, são limitadas. Essencialmente, o Alpha Trial, um estágio que precede o famoso Beta, serve apenas como um tira-gosto mais “cru” do que realmente será o game. Mas, no caso de Battlefield, já é o bastante para atiçar os fãs.

Nós tivemos a chance de jogar a modalidade multiplayer, desfrutando do famoso modo em que um time deve defender pontos de interesse enquanto o outro tenta atacar. O mapa disponibilizado chama-se Operation Métro e surpreende pela sua dimensão.

Ao contrário da maioria dos jogos do gênero, em Battlefield 3, o jogador vai explorando novas regiões do mapa ao decorrer da partida, criando uma experiência realmente dinâmica. Inicialmente, os combates são à longa distância e em um local aberto. Mas, conforme os times avançam no conflito, os tiroteios ficam mais cercados, mudando totalmente as estratégias e o ritmo do game. Talvez seja por isso que nós ainda não conseguimos parar de jogar.



Além da dinamicidade cativante do título, Battlefield 3 também traz o tradicional esquema de classes, no qual o jogador pode selecionar e customizar até quatro tipos de soldados diferentes. Cada uma das opções oferece uma extensa variedade de armas, acessórios e utilitários diferentes. Você ainda pode aprimorar sua classe favorita, adquirindo pontos de experiência, que são distribuídos individualmente, e utilizar veículos que também são personalizáveis.

E o visual?

Mesmo se tratando da versão Alpha Trial, Battlefield 3 já surpreende pelos seus gráficos. Tudo bem, não temos vários efeitos e filtros, mas as animações, a modelagem e até algumas texturas já conseguem arregalar os olhos do jogador. Destaque, principalmente, para a movimentação e para os detalhes das ações, que são devidamente exibidos quando o jogador salta sobre um obstáculo ou rasteja pelo chão.


Em suma, a versão Alpha Trial de Battlefield 3 fez justamente o contrário do que deveria: em vez de saciar a vontade dos fãs, a demonstração nos deixou ainda mais sedentos pelo game. A obra chega às lojas no dia 25 de outubro de 2011, nas plataformas PC, PlayStation 3 e Xbox 360. Agora, pedimos licença, pois o campo de batalha precisa de nós.

Competição entre Vita e 3DS irá esquentar, dizem analistas

 

De acordo com a maioria dos analistas, a Nintendo reduziu drasticamente o preço de seu mais novo portátil para poder competir melhor com o PlayStation Vita quando este chegar ao Mercado.

David Cole, da DFC Intelligence, afirmou que a Nintendo está preparada para a redução de lucros com a queda inicial do preço de seu video game para poder manter o posto de campeã dos portáteis. “Não acredito que tenha sido desespero, mas sim uma medida agressivamente defensiva. A competição do ramo certamente irá esquentar”, explicou.

Já Colin Sebastian, da RW Baird, acredita que, apesar de ter começado mal, a Nintendo não precisaria ter reduzido tanto o preço de seu console agora. “Os dois consoles são bem diferentes, se os desenvolvedores conseguirem criar jogos para 3DS com forte apelo, isso nem teria sido necessário” conclui.

Por sua vez, Billy Pidgeon, da M2 Research e Jesse Divnich, da EEDAR, concordam ao acreditarem ambos que a Sony deveria reconsiderar o preço do Vita. Afinal, muitas vezes o preço tem mais peso do que o conteúdo das plataformas em uma batalha comercial.

A Konami anunciou nessa quinta-feira (28) que “Pro Evolution Soccer 2012″ será lançado no mercado americano – o que inclui o Brasil -, em 27 de setembro. Nessa data estão previstas as versões para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

Assim, os brasileiros terão a versão nacional do jogo antes mesmo que o lançamento europeu, programado para o dia 14 de outubro.

Já os jogos para Wii, PlayStation 2 e PSP ainda não tem data certa para chegar às lojas, tanto do Brasil, quanto do restante do mundo.

Outras novidades de “Pro Evolution Soccer 2012″ foram divulgadas na nota oficial da Konami, sobretudo na apresentação geral do game, que contará com técnicos dos times à beira do gramado. Além disso, a produtora ainda promete mudanças na mecânica, como a melhoria dos movimentos e reações para o chute e novas possibilidades de se recuperar a posse da bola.

Por fim, o jogo prevê um retorno ao clássico sistema de punições para entradas por trás e agora as situações cara a cara oferecem maior controle de como os defensores brigam para ganhar a bola, com os atacantes dando fintas e movimentos com a parte superior do corpo para enganar a marcação.

Fonte: Gamehall

Dois novos vídeos mostram detalhadamente a personalização de armas em Battlefield 3

A Electronic Arts liberou dois novos vídeos mostrando detalhadamente a personalização de armas no game Battlefield 3. As imagens da jogabilidade são da versão Alpha do jogo e foram postadas no perfil do YouTube de YourGamingTeam. Juntas, as duas demonstrações totalizam quase 30 minutos.


Versão Beta

Foi confirmado pelo blog oficial de Battlefield que a DICE vai começar a enviar os convites para a versão Alpha de testes de Battlefield 3. Por enquanto, essa etapa das provas vai escolher dentre aqueles que se registraram no site da empresa e mantêm o status de Veterano.

Já a versão Beta do game, que inclui os jogadores que compraram a edição limitada de Medal of Honor, vai ser lançada em setembro. Por enquanto, a DICE e a EA ainda não refutaram a possibilidade de fornecer códigos para a Beta via competições entre os usuários ou redes sociais. Então, é provável que em breve apareçam mais informações sobre as chances.


Battlefield 3 tem previsão de lançamento no dia 25 de outubro nos EUA, 27 na Austrália e 28 na Europa, para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

Novo trailer de Batman: Arkham City mostra Pinguim e apresenta Solomon Grundy

Mais um trailer de Batman: Arkham City foi liberado pela Rocksteady Studios. Dessa vez as imagens revelam o vilão Pinguim e sua risada enlouquecida, apresentando uma nova cara familiar para o “Homem-Morcego”: Solomon Grundy.

O lançamento do vídeo foi feito exclusivamente pela GameSpot, como pode ser conferido no vídeo acima e dá sequência nas novidades apresentadas na Comic-Con 2011.

Batman: Arkham City tem previsão de lançamento para o dia 18 de outubro deste ano para Xbox 360, PlayStation 3, PC e logo na sequência para Wii U.

Todos sabem que é possivel criar uma conta na PSN do Brasil, mas apenas para jogar online, divulgado no blog oficial da Playstation, o novo serviço Playstation Store Brasileira, isso mesmo, testado e particularmente não muito aprovado por mim, pois os preços estão muito altos ainda, por exemplo:

Mapa Retro Pack do Killzone 3 - R$10,99 - apenas 1 mapa

Assassin's Creed II - R$70,00

Não muito diferente de qualquer loja do Brasil, esperamos que esse preço melhore com o tempo.

Embora não possa gabar-se do sucesso de um Call of Duty, Battlefield ou Halo, a série F.E.A.R tem obtido bons resultados e conquistou alguns seguidores, caso contrário, este não seria o terceiro jogo. Possivelmente muitos ainda jogam os modos online do primeiro jogo. O que F.E.A.R tem de diferente em relação aos outros jogos do gênero, é a sua estória e atmosfera, afinal não é todos os dias que somos assombrados por uma pequena rapariga com poderes sobrenaturais. Alma, a personagem, tem sido o foco principal desde o primeiro jogo, e ao longo das expansões e sequelas, foram desvendados alguns dos mistérios em redor desta personagem assustadora.

F.E.A.R. 3 dá continuidade direta aos jogos anteriores, e é importante referir que caso não tenham jogado os dois primeiros, ou não saibam nada acerca da série, este não é provavelmente o melhor jogo para se iniciarem, porque não irão perceber absolutamente nada do que está a acontecer. Para os fãs é uma situação diferente, para eles F.E.A.R. 3 é um título essencial pois dá conclusão à estória dos antecessores.

Cronologicamente, F.E.A.R. 3 tem lugar nove meses após os acontecimentos de F.E.A.R. 2. Point Man, o protagonista do primeiro jogo e que está ao nosso controlo mais uma vez, encontra-se num edifício da Armacham Security a ser interrogado. Logo no início somos resgatados por alguém inesperado, Paxton Fettel, o vilão de F.E.A.R. O jogo desenrola-se a partir daqui, e se quiserem descobrir o resto, terão que jogar.

A campanha segue o mesmo estilo dos jogos anteriores, pelo que não surpreenderá aos que já tiverem jogado. Há uma mudança regular entre ambientes fechados, escuros e assustadores para secções repletas de inimigos para eliminar. Senti uma desilusão a longo prazo, enquanto que no princípio estava a desfrutar bastante de F.E.A.R. 3, nas partes finais a sensação já não era a mesma. As partes assustadores começam a surgir com menos frequência ao longo da campanha e não inovam muito. Ver sombras e movimentos repentinos ou a figura de Alma juntamente com alguns sons arrepiantes pode assustar algumas vezes, mas acaba por se tornar repetitivo.

As secções de ação poderiam compensar esta repetição dos momentos assustadores do jogo, porém, não o fazem e acabam por cair também um pouco no mesmo erro. A variedade dos inimigos que enfrentamos poderia ser melhor, visto que representam uma grande fatia na campanha de F.E.A.R. Já numa parte bem avançada, é-nos dada a oportunidade de pilotar um mech, que faz-nos sentir capazes de aniquilar qualquer coisa que apareça à nossa frente, e já nas partes finais, enfrentamos um boss. Estes são os momentos mais memoráveis que irão encontrar.

Pelo menos a jogabilidade está bem conseguida e dá gozo jogar. Um dos elementos cruciais é a capacidade de Point Man de ver tudo em câmara lenta durante alguns segundos. É uma habilidade potente que permite limpar vários inimigos numa questão de segundos, contudo, é preciso ter cuidado porque não somos invencíveis e depois de a gastarmos, temos que esperar que recarregue. O tempo de duração desta habilidade aumenta ao longo do jogo, graças a um sistema de progressão de níveis. Quanto maior o nível, mais poderoso fica Point Man. Novas habilidades também são desbloqueadas, como é caso de um pontapé deslizante ao estilo de Bulletstorm.

Uma das caraterísticas mencionadas quando F.E.A.R. 3 foi anunciado, foi que teria um sistema de cobertura evoluído. O sistema de cobertura é basicamente aquilo que encontram em Gears of War ou em Uncharted, a diferença é que aqui estão numa perspetiva na primeira pessoa. Não é nenhuma revolução, mas não posso queixar do seu desempenho, funciona na perfeição.

Um dos pontos fortes na campanha é possibilidade de ser jogada em modo cooperativo. Um dos jogadores controlará Point Man, enquanto que o outro controlará Fettel, e é aqui que está o incentivo para experimentar o cooperativo. Fettel tem uma jogabilidade diferente de Point Man. Com as suas mãos lança raios e com os seus poderes telepáticos estrangula inimigos no ar. Ao contrário de Point Man, Fettel não utiliza armas durante o combate e nem sequer é possível pegar nelas. Se quiserem usar armas com esta personagem terão que possui o corpo de um dos inimigos.

Há incentivos suficientes para jogar a campanha pelo menos mais que uma vez. Para além de poderem jogar em modo cooperativo e numa dificuldade mais elevada, existem desafios para completar que ajudam na subida de nível. Mas o maior incentivo são os finais diferentes com base numa escolha que fizerem no momento final do jogo.

No multijogador há que dar mérito ao Day 1 Studios por tentar fugir àquilo que estamos habituados. Em F.E.A.R. 3 não encontrarão os típicos modos Deathmatch, Team Deathmatch e Capture the Flag. Contractions é o modo mais comum, em que enfrentamos várias vagas de inimigos até não aguentarmos mais, ao estilo do modo Horde de Gears of War.

F**king Run é extremamente divertido e desafiante. Neste modo uma equipa de quatro jogadores tem que percorrer um nível eliminando todos os inimigos que encontrarem, e enquanto fazem isto, têm também que fugir da parede da morte de Alma que percorre o mesmo nível. Se algum dos jogadores for apanhado, todos perdem.

Soul Survivor e Soul King são os restantes modos presentes e ambos são semelhantes. O primeiro é mais uma vez um modo para quatro jogadores, só que um deles, assume o papel de um espírito. O seu objetivo é possuir inimigos para conseguir matar os outros jogadores. A diferença em Soul King, é que todos os jogadores são espíritos. A missão é a mesma, possuir inimigos e matar os outros jogadores.

Se pararem um pouco e prestarem atenção a todos os pormenores, irão reparar que F.E.A.R. 3 está um pouco datado a nível gráfico. Mas como estarão sempre ocupados a jogar, seja na campanha ou multijogador, não é algo muito percetível. Os seus pontos fortes são os efeitos visuais nas zonas de terror e as suas cinemáticas que tiverem o dedo de John Carpenter. Na maior parte das vezes, o jogo corre de forma fluída, mas os engasgues nas partes de gravação automática acabam por se tornar irritantes.

Embora tenha algumas falhas a nível da campanha, incluído uma ligeira perda de identidade (o elemento assustador do jogo), F.E.A.R 3 consegue ser um FPS sólido e apresenta um multijogador competente e diferente dos restantes jogos do género. Para os fãs é uma compra aconselhável, para os outros nem tanto. Seria melhor darem uma oportunidade ao primeiro ou segundo jogo, que por esta altura é possível encontrá-los bastante baratos, para ficaram familiarizados com a estória, e se gostarem, avancem para esta terceira entrada.

nota: 7/10

fonte: eurogamer

Sean Smillie, produtor do novo SSX, explicou que a equipe de desenvolvimento está sempre atenta aos comentários dos fãs. Segundo o representante da Electronic Arts, as contribuições dos jogadores são tão importantes quanto às decisões financeiras na hora de criar um título melhor.

Em entrevista ao site VG247, Sean Smillie comentou que o jogo já mudou de “cara” após algumas críticas dos fãs. Ao que tudo indica o novo SSX estará mais colorido e intenso do que seu antecessor direto, assumindo contornos mais parecidos com os da origem da franquia. Além disso, o produtor também confirmou que o jogo não carrega mais o subtítulo Deadly Descent, reforçando a ideia de que se trata de um “recomeço” da série.

Na mesma entrevista, o produtor do título também deixou claro que o reboot da série SSX receberá uma versão demonstrativa antes do lançamento oficial do jogo. Mesmo sem dar uma data específica para o lançamento da demo, Sean Smillie confirmou que ela sai antes de janeiro de 2012.

Em entrevista ao site Joystiq, o estrategista criativo da Infinity Ward, Robert Bowling, afirmou que a capacidade narrativa será um dos pontos em que Call of Duty: Modern Warfare 3 será superior ao seu antecessor. De acordo com ele, logo após o lançamento do segundo título da subfranquia, os produtores se reuniram para decidir o que poderiam fazer melhor na próxima versão. “A campanha para um jogador, e como faríamos a ponte entre esse e o próximo jogo, foi um desses aspectos.”

De acordo com Bowling, a trama de Modern Warfare 3 continuará a evolução de alguns pontos principais de seu antecessor e de seus personagens. O estrategista cita o estágio “No Russian” como um dos pontos principais do segundo título, e como ele marcou a trama como um todo. “Para os fãs e para nós, do time de desenvolvimento, ver (...) como o conflito cresceu ao longo dos anos até se transformar em uma guerra (...) é muito importante.”

Call of Duty: Modern Warfare 3 trará a Terceira Guerra Mundial ao PC, PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 8 de novembro de 2011.

A Ubisoft anunciou que o média-metragem Assassin’s Creed: Lineage — cujos eventos são anteriores aos de Assassin's Creed II — será lançado nos Estados Unidos em DVD e Blu-ray no dia 15 de novembro.

Entre os extras presentes no disco estarão o making-of do filme e a animação Assassin’s Creed: Ascendence. Enquanto não há nenhuma previsão de lançamento oficial para o Brasil, o filme foi disponibilizado pelo canal da Ubisoft britânica no YouTube para ser assistido gratuitamente. O vídeo, em inglês, tem 35 minutos de duração e pode ser visto acima.

PlayStation 3: Sony afirma que exigência do HDMI é apenas para vídeos em HD, e não jogos

Clint Hocking, diretor criativo da LucasArts, publicou esta semana um texto sobre a necessidade de atrair mais mulheres para a indústria de desenvolvimento dos videojogos, afim de criar uma cultura criativa que reflita mais a diversidade do mercado, ou seja que chegue aos dois géneros de forma igual.
A questão que Hocking coloca é muito relevante tendo em conta os dados que dispomos sobre o uso dos videojogos em termos de género. A ESA todos os anos lança os seus relatórios muito otimistas em relação ao género, apontando que em 2010, 42% dos jogadores já eram mulheres, e que 67% das casas americanas já possuíam sistemas de videojogos. Optimistas por razões óbvias que se prendem com as lógicas de marketing e de mercado. Ou seja, é verdade que o aumento de interesse por parte do público feminino é real, e que o mercado de jogos casuais, e o aparecimento da Nintendo Wii ajudaram imenso, mas os números finais ainda deixam algo a desejar.

Seguindo um estudo independente publicado na Pediatrics, com uma amostra aleatória de 4028 sujeitos, representativos dos adolescentes dos 14 aos 18 anos nos EUA, podemos desde logo questionar os 67% de casas com sistemas, quando apenas 51.2% (2064) destes adolescentes jogam mais de uma hora por semana.

Mas mais importante que isso, quando analisado por género a amostra total (4028), vemos que no grupo dos rapazes a percentagem que joga, pelo menos 1 hora por semana, é de 76.3%. Já quando analisado no grupo das raparigas, a percentagem que joga mais do que 1 hora/semana é de 29.2%. Em termos comparativos diretos, as raparigas referem um tempo de jogabilidade abaixo das 7 horas/semana, ao passo que os rapazes referem valores acima das 20 horas/semana. Estes números não deixam qualquer margem para dúvidas, o estado atual da demografia dos videojogos continua a ser totalmente dominado pelo género masculino.

Ora este não é de todo um assunto novo, andamos a falar disto há anos, mesmo décadas. Neste tempo todo foram definidas duas abordagens que pretendem explicar a raiz do problema e a partir dela lançar soluções. A primeira é exatamente aquela que Hocking voltou a defender esta semana, que se baseia no facto de a grande maioria dos criadores de videojogos serem homens. Esta realidade condicionaria à partida o tipo de jogos que são feitos. Segundo esta teoria, os homens são apenas capazes de produzir jogos para outros homens, porque imbuídos de um espírito másculo são incapazes de providenciar estímulos às sensibilidades femininas.

A segunda abordagem é mais profunda, de ordem natural, e por isso de mais difícil resolução. Nesta abordagem, pretende-se perceber porque é que o grupo de pessoas que desenvolve jogos, e por conseguinte joga, é constituído maioritariamente por homens. Aliás o próprio Hocking toca no assunto quando refere que a contratação de mais mulheres para a indústria, não é uma questão de estas serem discriminadas na contratação, mas é objetivamente porque existe “uma falta de mulheres a concorrer para a indústria”.

Vejamos então aquilo que nos diz Baron-Cohen (2003) a respeito das diferenças entre homens e mulheres. Após vários anos de estudo na área do autismo, Baron-Cohen chegou à conclusão de que as mulheres são tendencialmente mais empáticas, dadas ao relacionamento humano, e os homens mais sistemáticos. Ou seja, os homens têm tendencialmente uma funcionalidade mental mais próxima do autismo, um síndrome que afecta as capacidades de relacionamento social, mas que traz associado consigo grandes capacidades de sistematização.

Jade Raymond da Ubisoft uma das produtoras mais conhecidas dos games.

Baron-Cohen define esta sistematização como uma “motivação para perceber e construir sistemas... sistemas que não são mais do que qualquer coisa governada por regras que especificam relações nas operações de input e output”. Ou seja, temos que a mente do homem está mais predisposta ao raciocínio lógico e às relações nas quais as regras são fundamentais, objetivas e muito claras. Aliás, isto vem de encontro à realidade do que acontece na escolha de cursos na Universidade, em que na área da Informática o ratio entre mulheres e homens é de menos de 1 para 10. Nos EUA, a percentagem de mulheres que possui uma licenciatura em Informática é de apenas 11.8% (dados de 2008).

Claramente que os videojogos estão longe de serem apenas uma disciplina da informática, e o facto de envolverem outras disciplinas como as artes e o design fazem com que o ratio ainda assim esteja longe do de Informática. Contudo não deixa de ser uma realidade que os videojogos são em grande medida constituídos por regras. O fundamental num videojogo são as mecânicas de gameplay, que nada mais são que sistemas de regras. Daí que possamos pensar que a clivagem entre homens e mulheres é aqui que ocorre, no modo como são sistematizadas estas regras.

Pensando agora em termos práticos, podemos ver como esta lógica é factual, confrontando dois jogos desenvolvidos por um mesmo homem, e que conseguem ter audiências claramente distintas e bem definidas, falo de SimCity (1989) para o público masculino e The Sims (2000) para o público feminino, ambos desenvolvidos por Will Wright. Ou seja, percebemos que não é uma questão relacionada com quem desenvolve. À semelhança da literatura e do cinema, existem muitos homens que produzem obras que são sucessos junto das mulheres. Mas objetivamente podemos dizer que a diferença assenta no tema, e claro, no sistema de regras.

SimCity retrata uma cidade que é apresentada como um sistema de lógica pura, praticamente desprovida de vida, no seu sentido relacional. Em SimCity tudo é quantificado, tudo é regrado por um sistema que precisa de ser compreendido, trabalhado e dominado. A base do jogo passa pela quantificação muito objetiva de inputs e outputs do sistema da cidade, e pela vontade do jogador em dominar e controlar o sistema. Por outro lado The Sims coloca o jogador à prova num ambiente regrado mas menos lógico e mais humano.

O facto de os personagens possuírem uma capacidade de livre-arbítrio faz com que o jogador não possa prever tudo o que pode acontecer, criando assim um sistema menos lógico e mais difuso. Deste modo o jogador/a é levado a concentrar-se mais na análise da criação de relações entre os personagens, ou seja na mimética ou comparação entre o que se passa no jogo e a sua própria realidade. Em suma, enquanto o jogador/a de The Sims retira prazer essencialmente da criação de empatia com os personagens, o jogador/a de SimCity retira da dominação do sistema e jogo.

fonte: eurogamer

Sony divulga mais informações sobre o PS Vita

A Sony está começando cedo a preparar o terreno para o lançamento de seu PlayStation Vita e lançou hoje mais um trailer do portátil. Nele, a companhia anuncia vários recursos de seu próximo console, como a possibilidade de integração entre o Vita e o PlayStation 3 e outros que ainda não foram explicados, como o PlayStation Near, PlayStation More e o PlayStation Party.



Preço e desenvolvimento conjunto

Em uma entrevista ao site GameIndustry.biz, o presidente da Sony Worldwide Studios, Shuhei Yoshida, afirmou que os preços de US$ 249 (cerca de R$ 389, de acordo com a cotação atual) nos Estados Unidos e €249 (R$ 555) na Europa foram estabelecidos como meta desde o princípio do desenvolvimento do console.
A partir daí, a equipe de desenvolvimento de hardware levou cerca de três anos para atingir o produto final, tempo considerado normal. Ainda de acordo com Yoshida, a diferença no processo de criação do Vita, no entanto, é que as equipes de desenvolvimento de jogos e de hardware se uniram para buscar um melhor resultado final, o que permitiu o estado de excelência de seu produto.

fonte:BaixakiJogos

A BioWare está trabalhando com a DICE para o desenvolvimento do áudio de Mass Effect 3. De acordo com o designer de som da BioWare, Rob Blake, o trabalho com a equipe que realizou o trabalho de áudio de Battlefield é muito importante. Além disso, as suas principais inspirações são a respeito das tecnologias utilizadas para incrementar o som dos ambientes.

Ainda segundo Blake, isso é fundamental em Mass Effect 3 por conta das inovações presentes no jogo. Há, por exemplo, um rifle que se modifica de acordo com o ambiente que o jogador se encontra. Além disso, há também várias interações sonoras fundamentais para os jogadores. O eco dos disparos de uma arma pode identificar em qual lugar um oponente se encontra.

Direção de arte ainda indefinida

Em uma entrevista, o diretor de arte da BioWare, Derek Watts, comentou a respeito das dificuldades de seu trabalho. Entre as principais, ele citou desde questões aparentemente pequenas, como a verdadeira aparência de Tali, até a ambientação do planeta Terra.

Segundo Watts, o problema em relação à Tali é que é impossível agradar a todos. “Alguns irão achar que ela deveria ser bonita, no caso contrário vão achar que ela deveria ter uma aparência horrenda, e se não revelarmos, muitos também ficarão frustrados”, explicou. Watts afirma ainda que nenhuma decisão a respeito da personagem foi tomada ainda.

O diretor comentou também que um grande problema foi a reprodução do ambiente terrestre no game, pois era necessário manter o estilo da série e, ao mesmo tempo, manter os cenários característicos. “Uma das soluções encontradas é a presença de cortinas venezianas nas janelas da Terra, um elemento familiar a todos”, afirmou.

Mass Effect 3 está previsto para chegar às prateleiras das lojas em março de 2012, com versões para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

De acordo com o executivo da Capcom, Seth Killian, a companhia está bem animada com a inclusão de Cole MacGrath, o protagonista dos dois jogos da série inFamous, em Street Fighter X Tekken.

“É impossível não se apaixonar pelo tornado elétrico de Cole” afirmou Killian. Além disso, o produtor afirma que a inclusão do personagem ocorreu em um bom momento para as duas companhias.

Cole estará presente apenas nas versões para PlayStation 3 e PlayStation Vita. Enquanto isso, a versão para Xbox 360 ainda não teve nenhum personagem exclusivo anunciado. Todas as plataformas deverão receber, entretanto, o jogo simultaneamente em algum momento de 2012.

Fala galera ligado aqui no God of Games Brasil, hoje quem está no espaço do internauta é nosso amigo Italo, que já fez parte do blog, mas por falta de tempo achamos que seria melhor se ele tivesse saido, hoje ele está mostrando seu novo Monitor da AOC.




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Na noite de terça-feira 05/07, a PSN sai do ar para atualização e nem se quer avisou aos usuarios, em seu blog oficial, podemos ver o motivo da atualização.

















Confira :

Olá, olá

Como parte deste Verão no México é mais do que sol atualizações das chuvas esta semana a certeza de ajudá-lo a ser melhor gastar um monte de noites que parecem-me a ficar em casa e brincar e brincar e jogar novamente. Vamos começar com fazer uma chamada para os fãs e Mover Fuga PlayStation Ape, para tentar algo de novo nesta franquia: PlayStation Fuga Move. Outros jogos sendo lançados hoje são dois jogos PS one importado japonês Yakiniku Bugyou Anjo Rapid. Também para aqueles que não tiveram oportunidade de jogar o multiplayer beta 3 Uncharted: Drake Deception pode fazer isso agora, porque ele está disponível para todos. E entre a menção Add-ons valor, são, Ghostbusters: Sanctum do Pack Challengers Slime, Dirt 3: Horn eo LittleBigPlanet 2 Pack 2 mini mochila iNFAMOUS.

Para Assinantes PlayStation Além disso, alguns jogos como Bomberman ULTRA (2) minis: Death Zombie Alien e Me Monster: Hear Me Roar! Como o título do PS one, MediEvil.

Com vocês a atualização semanal sobre o PlayStation Store :
Além de PlayStation


Bomberman ULTRA (grátis com o Plus, com um valor de US $ 9,99)
Eu Monstar: Hear Me Roar (Plus gratuito e exclusivo)
Medievil PS um título (livre com Plus, com um valor de US $ 5,99)
Zombie alienígena Morte mini (grátis com o Plus, com um valor de US $ 3,99)
Pacote de MotorStorm Vehicle Apocalypse Outlaw (PlayStation Plus US $ 1,99, desconto de 20%)


Mega Man Powered Up - Avatar Bundle (x14) (Plus exclusivo, $ 1,49)
PlayStation Plus Tema Relógio dinâmico (Plus gratuito e exclusivo)



Burnout Paradise Party Pack - Oferta (PS3) (agora US $ 1,99, foi de US $ 4,99)
Burnout Paradise Car Collection Toy - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 6,99)
Burnout Paradise: Big Surf Island - Oferta ($ 2.99, foi de US $ 6,99)
Burnout Paradise: Cops And Robbers - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 4,99)
Burnout Paradise: Legendary Car Pack - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 4,99)
Burnout Paradise: Promoções Car Aumente Pack - Venda (agora US $ 1,99, foi de US $ 4,99)
Burnout Paradise: Tempo Pacote Savers - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 4,99)
Need For Velocidade Perseguição Quente - Pack Armed and Dangerous - Oferta (agora US $ 3,99, foi de US $ 6,99)
Need For Speed ​​Hot Pursuit - Lamborghini Untamed Pack - Oferta (agora US $ 3,99, foi de US $ 6,99)
Need For Velocidade Perseguição Quente - Pack Solta Porsche - Oferta (agora US $ 3,99, foi de US $ 6,99)
Need For Speed ​​Hot Pursuit - Super Pack Esportes - Oferta (agora US $ 3,99, foi de US $ 6,99)
Need For Speed ​​Hot Pursuit - Três For All Bundle - Oferta (agora 10,99 dólares, foi de US $ 19,99)
Need For Speed ​​Pro Street Add-On Collector Atualização de Conteúdo - Oferta ($ 2.99, foi de US $ 9,99)
Need For Speed ​​Pro Street Extender Add-On Content Pack Bundle 1 - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 5,99)
Need For Speed ​​Pro Street Extender Add-On Bundle Pack 2 Content - Oferta (agora US $ 3,99, foi de US $ 6,99)
Need For Speed ​​Pro Street Add-On Content Bundle Muscle Car - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 4,99)
Need For Speed ​​Pro Street Add-On Content Bundle Car Sport - Oferta (agora US $ 3,99, foi de US $ 6,99)
Need For Speed ​​Pro Street Tuner Add-On Bundle Car Conteúdo - Oferta (agora US $ 3,99, foi de US $ 6,99)
Need For Speed ​​Pro Street final Add-On Bundle Conteúdo - Oferta ($ 2.99, foi de US $ 9,99)
Need For Speed: Shift: Racing Series Exotic - Oferta ($ 2.99, foi de US $ 9,99)
Need For Speed: Undercover, Atualização Collector Edition - Oferta ($ 2.99, foi de US $ 10.00)
Need For Speed: Bundle de carro disfarçado Exotic - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 7,50)
Need For Speed: Bundle de carro disfarçado Muscle - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 5,00)
Need For Speed: Bundle de carro disfarçado Tuner - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 5,00)
Need For Speed: Pacote de desempenho disfarçado Ultimate - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 10.00)
Need For Speed: Bundle final disfarçado Visual - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 5,00)
Need For Speed: Undercover: Bundle Chefe de carro - Oferta (agora US $ 1,99, foi de US $ 4,99)
Darkstalkers Chronicle: The Chaos Tower - Oferta ($ 4.99, foi de US $ 9,99)
Fate / Unlimited Codes - Oferta (agora 9,99 dólares, foi de US $ 19,99)
Poder Stone Collection - Oferta ($ 4.99, foi de US $ 9,99)
Goblins Ultimate Ghosts 'N - Oferta ($ 4.99, foi de US $ 9,99)


3 Uncharted: Drake Deception - Beta Multiplayer (grátis)



Mova PlayStation Ape Escape ($ 19,99)
O próximo capítulo da saga de escape amado Ape já está disponível. Esta é uma nova aventura cheia de macacos e caos concebido exclusivamente para o controle de movimento PlayStation. 15 níveis diferentes, com mais de 500 macacos para capturar, ou desafiar seus amigos com hilários mini-games. Baixar o jogo completo hoje! Então você não quer voltar macaco.
ESRB E10 +
Tamanho do Arquivo: 2.23 GB


Import PSone Anjo Rápida ($ 5,99)

Import PSone Bugyou Yakiniku ($ 5,99)



Carros 2 - Kabuki Mater ($ 0,99)


Carros 2 - Mater Como Ivan ($ 0,99)


Carros 2 - The Queen (grátis)


Carros 2 - Tio Topolino ($ 0,99)


Carros 2 - Victor Hugo ($ 0,99)


Dirt 3: Horn Pack ($ 0.99)


Registro de Guerra Agarest Zero - Trajes e pacotes adicionais ($ 2,49 - $ 5,99) (x11)


Ghostbusters: Sanctum de lodo Desafio Pack ($ 1,99)


Super Street Fighter IV - Challengers Arcade Pack ($ 3,99)


Contos do espaço: Sobre A Blob: Co-Operative Map Pack ($ 1,49)


WWE All-Stars: All-Time Greats Pacote ($ 3,99)


WWE All-Stars: R-Truth (Free)


Mortal Kombat - Compatibilidade Pack 2 (grátis)


Mortal Kombat - Kenshi Warrior ($ 4,99)


MotorStorm Apocalypse "The Rock" Livery (Free)


Apocalypse MotorStorm Supermini Outlaw Skull & Chamas Pack ($ 0,99)


MotorStorm Apocalypse Superbike MVMC Outlaw personalizado Pack ($ 0.99)


MotorStorm Apocalypse Irmandade Outlaw Muscle Car Custom ($ 0,99)


Alien Invasion Tema ModNation Racers Mini ($ 6.99)


Infamous 2 Minipack LittleBigPlanet 2 ($ 2.99)


Yoostar 2: Scenes Vários ($ 1,99 - $ 4,99) (x10)

Rock Band 3
Construa sua biblioteca Rock Band com a compra dessas canções para o jogo. Para a canção créditos a visita www.RockBand.com .

"Aerials" - ($ 1,99)
"Por que vale a pena" - ($ 1,99)
"Hypnotize" - ($ 1,99)
"Man On The Moon" - ($ 1,99)
"Turning Japanese" - ($ 1,99)


Rock Band Rede V2.0

"Beat Fly" - Dance Tiny (0,99 dólares)
"Blue (Da Ba Dee)" - Eiffel 65 ($ 1,99)
"Trigger Hair" - The Acro-Brats ($ 1,99)
"Hey I" - Blackberry quarta-feira (0,99 dólares)
"Star Meu" - Andromeda ($ 1,99)


Carros 2 - Personagem Bundle ($ 2,99)

Burnout Paradise - Full Game Bundle ($ 7,99)

Apocalypse Outlaw Pacote de Veículos MotorStorm ($ 2,49)

Avatares

Mega Man ​​Avatares motores (0,49 dólares) (x7)

Veículos Avatar Bundle MotorStorm Apocalypse ($ 0,99)


Bioshock Infinito - Facções em Guerra Trailer

Trailer Lançamento oficial Brink

Desenhe rápido Game Trailer Showdown

Battlefield 3 Frostbite 2 Destaques Trailer

Catherine - Uma Introdução Para Vincent Brooks Trailer

Catherine - Você está comprometido Trailer

E3 2011 Trailer NeverDead

Capitão América: Super Trailer Prólogo Soldado

Gerações Sonic: Trailer E3

Dungeon Siege Trailer Demonstração III

Battle: Los Angeles Ação Mash-Up

Batalha resistência 3: O Trailer Demo de Jogo

Battle: Los Angeles para Blu-ray com uma prévia exclusiva de Resistance 3


Arianny Celeste Tema dinâmico ($ 2,99)

Battle Gear: Dirigi UAV Tema dinâmico ($ 2,99)

Blackhole Tema Máquina Dinâmica Slot ($ 2,99)

O Ladies Sexy do Tema MOSTRAR Revista Dinâmica ($ 2,99)


Catherine - Katherine Wallpaper

Catherine - Logo Wallpaper)

Catherine - Vincent Wallpaper

Wallpaper Catherine


Ninjamurai ($ 1,99)

Ano que vem, a Nintendo lançará um novo console doméstico, o Wii U. Mas ainda não há nada de oficial de outras gigantes de hardware. Mas, de acordo com uma empresa taiwanesa de componentes eletrônicos, a Sony estaria preparando um novo console também para 2012. E com uma novidade não muito original.

Esta empresa contou ao site de tecnologia DigiTimes que o PlayStation 4 terá controles de movimento com o corpo, como o Kinect da Microsoft. Devemos ficar surpresos? O PS3 já possui controle de captura de movimentos, o PlayStation Move, que é bastante similar ao Wii Remote. A revelação indica que as mesmas Foxconn e Pegatron Technology que montam atualmente o PS3 montariam o novo console.

Apesar de várias indicações anteriores que novos sistemas da Sony e da Microsoft só seriam lançados entre 2013 e 2014, fontes contaram ao DigiTimes que o PS4 começará sua produção já ao fim de 2011, para um lançamento em 2012, com 20 milhões de unidades para o estoque inicial.

Parece realmente cedo para lançar um novo console. O PS3 continua um sucesso de vendas e ainda há muitos games interessantes por vir. Além disso, no fim do ano veremos o PlayStation Vita, novo portátil da Sony. Talvez eles precisem de um período maior entre grandes lançamentos para que um não canibalize o outro. Por outro lado, se o DigiTimes estiver correto, a Sony poderá superar a Nintendo e a Microsoft na próxima geração de uma vez só.

Vale lembrar que a Sony prometeu uma vida de 10 anos para o PS3. Com seis anos de idade em 2012, será que a empresa continuará a lhe dar suporte por mais quatro após o lançamento do seu sucessor? Vamos aguardar por um pronunciamento oficial.

techtudo

Em apenas seis dias, mais de 3 mil ingressos foram vendidos em promoção no Groupalia. Venda oficial começará no dia 10 de julho através do site do evento

Pelo segundo ano consecutivo, a Sony será patrocinadora da Brasil Game Show (BGS), a maior feira de games da América Latina. A Sony Brasil se consolidou como uma das principais subsidiárias da marca no mundo e apresentou um crescimento de 65% em seu faturamento em relação a 2009. Em 2010, a BGS foi a primeira Feira a receber o selo de evento oficial da Sony em território nacional.

Pensando no público brasileiro, a empresa já está produzindo jogos com legenda e áudio em português do Brasil. O próximo título assim será o UNCHARTED 3, jogo mais esperado do ano para o PlayStation 3.

Segundo a Divisão PlayStation da Sony Brasil, a parceria com a Brasil Game Show na edição passada foi um sucesso absoluto. “O público teve oportunidade de conhecer jogos inéditos, além de poder usar, em primeira mão, o MOVE”, afirmam. Para este ano esperam proporcionar uma nova experiência para o jogador fã da plataforma.

Depois de vender mais de 3 mil ingressos em apenas seis dias, a partir do dia 10 de julho será possível comprar ingressos tanto para a Conferência (dias 5, 6 e 7 de outubro) como para a feira (7, 8 ou 9), ou ainda adquirir o Super Passaporte, que contempla os cinco dias de evento. Mais informações no site www.brasilgameshow.com.br.

Fala galera ligada aqui no God of Games Brasil, hoje estou trazendo aqui no espaço do internauta nossa amiga Rosane Freitas - Niteroi RJ trazendo um video comentado sobre o game Soul Calibur - Broken Destiny, jogo ai lançado para o nosso querido Portatil da sony










Confira !

Fala galera do God of Games Brasil, hoje trago o primeiro video comentado sobre o MultPlayer de um exclusivo de peso que o Playstation 3 tem, isso mesmo, KillZone 3

E lembrando, não tive até agora, problema nenhum com lag.




Confira !



Deêm um joinha no youtube !
Youtube - Guilherme101012

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Na Game Tools & Middleware Forum 2011, feira de tecnologia realizada no Japão, a Sony exibiu para uma pequena plateia o sistema de reconhecimento facial do PlayStation Vita. No curto vídeo, que pode ser visto acima, a solução é aplicada a um bate papo em vídeo.

ATENÇÃO GALERA !!! 12 MINUTOS DE GAME PLAY DO NOVO BATMAN VAZOU NA NET, CORRA ANTES QUE EXCLUAM O VIDEO !