Halo: Reach foi um dos lançamentos mais aguardados de 2010, campeão de vendas, candidato a inúmeras premiações de games do ano e, ainda hoje, um dos games mais jogados na Xbox LIVE. A Microsoft não está disposta a deixar este game poderoso parar de rodar e já anunciou o primeiro DLC do título: Noble Map Pack.
Marcado para chegar à rede online em 30 de novembro, o pacote adiciona três novos mapas ao título e, para acompanhar, uma série de novos achievments que somam, ao todo, 250 gamerpoints. Os novos cenários comportam de 2 a 16 jogadores e são exclusivos para o modo online do título. Todos os modos de jogo da versão original também podem ser utilizados nos novos mapas.
Arenas de combate
Após um hiato de dois anos, eis que a inconfundível NASCAR está de volta em uma versão pixelizada. Sim, a forma traiçoeira das corridas ainda é a mesma: centenas de voltas, inimigos jurados dentro da pista, velocidade insana e — talvez a porção mais idiossincrática da fórmula — batidas espetaculares envolvendo diversos carros de uma vez só e espalhando destroços pela pista.
O que parece ter mudado em NASCAR The Game 2011, entretanto, é o tratamento dessa experiência dentro de um jogo de video game. Desenvolvido pela Eutechnix, a franquia ressurge agora muito mais fiel à sua contraparte física, tanto na velocidade quanto nos atributos que tornam a coisa toda mais acreditável. Cá entre nós: há quem diga que a softhouse anda bebendo da mesma fonte que a Codemasters — responsável por GRiD e DiRT. Novas cartas na manga
Logo nas primeiras imagens de NASCAR 2011, já é possível comprovar que o resultado final deve ser bem mais intenso do que as edições anteriores da franquia. A começar pela visão do cockpit: você realmente pode se sentir dentro de um carro de corrida, com uma visão limitada pelas formas do carro e chacoalhadas constantes de adversários forçando a ultrapassagem.
Mas também há algumas novidades não tão realistas, por assim dizer. A opção flashback, por exemplo. Para quem não conhece, trata-se daquele recurso que permite que se “rebobine” alguns segundos de corrida — para algum momento antes daquele em que você escorregou na pista e disse um palavrão. Ok, a coisa parece até um pouco mais justa, já que pode ser realmente frustrante cometer um erro estúpido na última volta da Indy 500. Modos de jogo Os modos de jogo não vão realmente muito além do óbvio. Há o clássico “Quick Play” (corrida rápida e descompromissada), e também há o “Modo Carreira”, no qual é possível vislumbrar algum futuro para a sua carreira como piloto.
A novidade é a modalidade “Eliminator”, na qual o último colocado de cada volta é sumariamente eliminado da corrida. Também há o modo online, é claro, no qual podem competir até 16 corredores simultaneamente. Ganhe pontos por não dirigir feito um idiota
Os pilotos mais habilidosos têm em NASCAR 2011 um motivo extra para manter-se sempre de acordo na pista. São os NXP, ou “NASCAR Experience Points”. A regra para acumulá-los é bastante simples: faça as coisas direito. Isso significa: fazer ultrapassagens limpas — sem destroçar tudo em volta — e levar um percurso razoavelmente “otimizado”. Sim, alguns drifts também podem ajudar. Ah, as batidas...
Ok, preconceitos à parte, uma corrida de NASCAR não seria a mesma sem algumas batidas espetaculares. E isso encontra-se fielmente retratado em NASCAR 2011. Destroços pelos ares, carros rodopiando na pista insanamente ou mesmo decolando contra o alambrado — terminando como bolas incandescentes de metal retorcido.
Bem, e depois das batidas, tudo certo? Não mesmo. Uma batida de grandes proporções provavelmente vai largar um belo amontoado de entulhos pela pista. E isso pode ser bem desagradável para os demais pilotos — forçando um pit stop extra para substituir pneus ou partes inteiras da carenagem. Cuidado para não pisar nos calos de ninguém
A Eutechnix ainda promete um adicional bem interessante para quem for fã das corridas reais. Basicamente, a desenvolvedora pretende captar os traços de cada piloto da NASCAR, a fim de tornar a experiência final ainda mais realista. Mas a coisa vai ainda mais além. Você pode até mesmo desenvolver uma inconveniente inimizade com sujeitos como Jeff Gordon ou Mark Martin. Se isso acontecer, é melhor não ficar na frente de nenhum deles durante a corrida... Os resultados podem ser literalmente desastrosos.
NASCAR The Game 2011 tem lançamento previsto para fevereiro do ano que vem. Aguarde novidades.
De potenciômetros a câmeras de captura de movimento. Conheça a evolução dos controles de video game
O controle é ao mesmo tempo o elemento que separa e integra o jogador ao mundo virtual. Se o controle parece ser uma extensão do seu corpo a experiência fica mais fluida e as ações se tornam mais naturais. Se o desenho do controle é “desajeitado” ou até mesmo doloroso, não importa se é Call of Duty, Metal Gear ou Gears of War, tudo pode ir por água abaixo. Manches, joysticks, direcionais e botões. Os controles são os dispositivos de entrada que transformam os desejos do jogador em movimentos na tela. Da mesma forma que os consoles evoluíram desde o seu surgimento, os controles e formas de se jogar também foram evoluindo com o passar do tempo. Dos modestos potenciômetros que comandavam as barras de Pong aos avançados sistemas de captura de movimento, os controles passaram — e ainda passam — por grandes mudanças no seu formato e funcionamento.
Uma quente combinação de Burnout com Need for Speed
A franquia Need for Speed já passou por muitas transformações. Depois de um início tortuoso pelos desertos e cidades, ela logo passou a envolver perseguições policiais quentíssimas, que acabaram se tornando a marca registrada da série. A chegada da sexta geração de consoles marcou o início da fase Underground — com rachas ilegais, muitas personalizações veiculares e transformações pesadas —, extremamente bem-sucedida, mas que infelizmente acabou se tornando um estigma, dada a insistência na repetição da fórmula. Depois de praticamente uma dezena de versões e atualizações, a Electronic Arts finalmente decidiu dar ouvido aos fãs, que vinham clamando por um retorno às raízes, às corridas paradisíacas e às longas distâncias — carregadas de fugas, armadilhas e atalhos. Sim, Hot Pursuit está de volta, e em grande estilo!
Há pouco tempo, quando pensávamos em controles sensíveis a movimento, a resposta era apenas uma: Nintendo Wii. O console da Big-N foi quem estreou essa nova sensação que, atualmente, também foi adotada pelas outras duas gigantes do ramo, a Microsoft e a Sony.
No Xbox 360, temos o famoso Kinect, anteriormente conhecido como Project Natal, que prometia simplesmente revolucionar o mundo dos jogos, tirando os controles da mão do jogador e transformando-o no próprio joystick.
A Sony também mostrou suas cartas na manga apresentando o PlayStation Move, um controle que conta com uma esfera brilhante em sua extremidade e funciona de modo semelhante ao Wii Remote, mas com muito mais precisão e possibilidades.
A chegada dos dois novos participantes nessa guerra do entretenimento deixou muitos jogadores e consumidores confusos. Afinal, qual seria o melhor aparelho a ser adquirido? Move ou Kinect?
O controle mais imersivo é o Move
Bem, segundo o site Popular Science, quem manda agora é mesmo o PlayStation Move. A equipe fez uma lista que traz os melhores produtos e novidades de 2010, apontando muitos deles como um grande passa para o futuro em seu ramo. Na seção “Home Entertainment” (Entretenimento para o lar, em uma tradução livre) temos o Move como uma das melhores opções, ao lado de sistemas de som e outros aparelhos eletrônicos.
Segundo a própria descrição do site, o Move é o “primeiro controle sensível a movimentos preciso o bastante para atrair os jogadores hardcores que consideram o Wii e o Kinect coisa de criança”. Uma afirmação até ousada, não é mesmo?
A Popular Science também explica, em poucas palavras, o funcionamento do controle: “uma câmera próxima à TV rastreia uma esfera brilhante na extremidade do controle para seguir os movimentos horizontais e verticais do jogador, assim como a distância dele em relação à tela, enquanto acelerômetros e giroscópios captam a rotação”. Por fim, o site classifica o Move como o “controle mais imersivo”.
É claro que tudo isso gerou muita repercussão. No próprio site, vários usuários ainda discutem a decisão da Popular Science. E, em sua opinião, qual é o melhor periférico? O Move, da Sony, ou o Kinect, da Microsoft? Responda na enquete abaixo.
A análise do God of Games Brasil
Lembrando a todos que, em breve, o God of Games publicará uma análise esmiuçada de cada um dos periféricos — Move e Kinect. Nela, você vai conferir todas as informações, as impressões que tivemos durante nossos testes e diversos outros detalhes. Tudo isso explicado dentro dos textos e através de vídeos especiais que estamos preparando. Fique ligado aqui no God of Games Brasil!
Para auxiliar na administração de seu presidente, Howard Stinger, a Sony estaria procurando um consultor que, futuramente, poderá assumir o cargo de gerência da empresa. Um dos executivos mais cotados para assumir a função seria Kazuo Hirai, chefe da divisão do PlayStation. As informações são da Bloomberg, famosa rede especializada em noticiário financeiro.
Para a Sony, colocar alguém novo na presidência seria essencial para recuperar o crescimento da empresa perante os concorrentes. Hiroshi Yoshioka, chefe da divisão de TVs, câmeras e chips também estaria cotado para a vaga.
A empresa caracterizou as informações da Bloomberg como “pura especulação”.
Um novo olhar sobre Enslaved e a busca pelo amor “perfeito”
Amado por uns, odiado por outros. O rechonchudo Pigsy é uma das figuras mais controversas de Enslaved: Odyssey to the West. Inspirado no porco que ajuda os heróis da lenda chinesa “Jornada ao Oeste”, o coadjuvante conquistou muitos jogadores graças ao seu jeito nada convencional.
Ainda que sua aparência não seja a mais agradável do game – afinal trata-se de alguém muito acima de seu peso equipado com várias partes mecânicas –, seu carisma foi o suficiente para ganhar uma DLC exclusiva. Em Pigsy's Perfect 10, ele é a grande estrela e agora podemos nos aprofundar um pouco mais em sua história.
Portanto esqueça Monkey e Trip, pois aqui o gorducho é o protagonista dessa aventura. Apesar de não parecer em nada com um herói, o personagem exibe um lado que ninguém imaginava existir e nos leva de volta ao mundo pós-apocalíptico de Enslaved.
Um dos grandes lançamentos em RPGs de 2009 foi Dragon Age Origins. Sem que ninguém esperasse, o título da BioWare conseguiu agradar a todos os fãs do gênero ao resgatar a temática medieval e fugir dos clichês do gênero.
Além disso, o que mais chamou a atenção de gamers do mundo inteiro foram as infinitas possibilidades oferecidas. Eram elementos que iam desde a personalização básica de visual até o sistema de escolhas que conduzia a história de diversas maneiras. Tudo isso colaborou para que o jogo fosse um enorme sucesso.
Com isso, era de se esperar que a desenvolvedora logo anunciasse a chegada de uma sequência. No entanto, em vez de simplesmente repetir a fórmula do game anterior, o estúdio fez vários ajustes na mecânica do título, visando atender as críticas feitas pelos jogadores o capítulo anterior.
DLC traz estrutura de jogo mais aberta, além de complementos interessantes para a história
Uma cidade gigantesca, muitas histórias e possibilidades, mas pouco conteúdo realmente explorado. Infelizmente, essa descrição se aplica perfeitamente a Mafia II, que pecou principalmente pela repetição da estrutura de missões, sem dar espaço para que os jogadores escolhessem mais atividades fora do contexto principal.
A boa notícia é que a desenvolvedora 2K parece ter percebido os seus erros e vem preparando novidades para os que adoraram a ambientação e a história de Vito. Com o downloadable content(DLC) Joe’s Adventures, ela mostrará aos jogadores como foi o período em que o antigo protagonista ficou preso.
Mais liberdade de ação
Com Vito na cadeia, os holofotes se voltam a Joe e à sua ascensão. Apesar da familiaridade inicial — uma vez que os gráficos, controles e até mesmo os ambientes são os mesmos —, o DLC pouco a pouco começa a revelar o que tem de diferente. Em primeiro lugar, podemos citar as novas missões, que podem ser realizadas em paralelo à narrativa principal.
Chamadas de City Missions, elas premiam os jogadores de diversas formas, levando em consideração o desempenho deles. Como exemplos de ferramentas de medição, temos fatores como a velocidade da execução da tarefa requerida, a precisão dos disparos, número de acertos diretos contra crânios alheios (os famosos headshots) ou ainda o número de assassinatos consecutivos.
As maiores pontuações vão direto para os rankings globais da Xbox LIVE. Ainda tratando de conteúdos opcionais, temos as novas edições da revista Playboy, espalhadas por diversos cantos.
Explicações detalhadas
Depois de completar as tarefas opcionais, você pode voltar a se preocupar com a verdadeira história apresentada por Joe’s Adventures. Na demonstração realizada pela 2K Games, tudo começou logo após a prisão de Vito. O personagem principal fica encarregado pela descoberta de quem foi o dedo-duro da família.
Durante o início da abordagem ao local, o jogador é praticamente obrigado a matar silenciosamente. Com alguns capangas fora do caminho, a verdadeira perseguição toma conta da cena, tendo um fim trágico à beira de um lago.
Problemas conhecidos
Com ou sem novidades, a verdade é que Joe’s Adventures é uma extensão de Mafia II, emprestando do jogo original todas as suas características, qualidades e falhas. Ao testar a demonstração do DLC, a equipe da IGN observou problemas já conhecidos na inteligência artificial.
Na cena do lago (descrita acima), por exemplo, o responsável pelos testes percebeu que o motorista rival sequer tentou reagir ou descer do veículo, bastando mirar com muita tranquilidade na cabeça dele, para que os tiros da espingarda estilhaçassem tudo o que estava na rota de disparo.
Os interessados na pequena expansão podem adquiri-la a partir de hoje, por aproximadamente US$ 10 ou 800 Pontos Microsoft.
Prepara-se para uma verdadeira gincana automobilística
Mais rali, mais carros e mais variedade de pistas. Estas foram as principais lições aprendidas pela Codemasters, que depois de ouvir as críticas dos jogadores, prepara uma nova edição da série DiRT.
Apesar do sucesso comercial de DiRT 2, o jogo causou muito furor entre os jogadores ao privilegiar o estilo arcade e praticamente abandonar as raízes da franquia Colin McRae — que pretendia ser um simulador de ralis.
Agora, em DiRT 3, parece que a Codemasters está ainda mais segura quanto ao verdadeiro gênero da série, evoluindo a dirigibilidade para oferecer corridas ainda mais empolgantes no melhor estilo arcade. Gincana
Entre as reclamações mais frequentes entres os jogadores de DiRT 2 estava a forma como o jogo sacrificou sessões de rali para poder explorar outras modalidades de competição. Ciente disto a Codemasters resolveu retomar rever a composição do modo carreira, que contará com muito mais sequencias de rali propriamente dito, com provas de tempo e regularidade.
Todavia, a grande atração de DiRT 3 é a inclusão das provas de “Gymkhana” — nunca antes retratadas em um jogo de vídeo game. A gincana automobilística ficou famosa graças às proezas do piloto Ken Block, que agora serve de consultor para a equipe de desenvolvimento da Codemasters.
Em Gymkhana, você encara uma sucessão de saltos e outras acrobacias com o veículo. No jogo, esta modalidade aparece mais de uma vez em diferentes cenários, um deles é o DC Compound, uma versão modificada do London's Battersea Power Station — presente em DiRT 2.
As provas de Gymkhana são formadas por vários eventos diferentes, cada um explorando uma habilidade do piloto/dublê. Ao todo, são seis tipos de desafios: “Pole Dancer”, “Trailer Thrash”, “Pipe Dream”, “Can You Dig It”, “Airborne” e “Block Buster”. “Pole Dancer” consiste basicamente em fazer círculos (o popular “zerinho”) ao redor de um mastro, manobra que exige muito controle da aceleração e frenagem.
“Trailer Thrash”, “Pipe Dream” e “Can You Dig It” são todas provas de drift, que farão com que você “deslize” debaixo de trailers, canos e retroescavadeiras, respectivamente.
Já em “Airborne” o objetivo é executar um salto com uma aterrissagem perfeita, enquanto em “Block Buster” o ponto é estraçalhar todos os blocos de isopor que estão espalhados na pista. Segura peão
Os gráficos seguem impressionantes, mas a dirigibilidade é o aspecto técnico que recebeu mais modificações nesta edição. A engine de física está mais avançada, resultando em efeitos mais realistas nos diferentes tipos de terreno.
O sistema flashback retorna depois de aparecer com sucesso em DiRT 2, Race Driver: GRID e F1 2010. Com a funcionalidade, o jogador pode “repetir” um determinado trecho da pista, corrigindo eventuais erros que poderiam comprometer toda uma corrida.
A ideia é deixar o jogo mais acessível, verdadeiramente mais arcade, porém a essência da série dita caminhos difíceis de serem desviados, portanto, mesmo com o esquema de dirigibilidade mais “simples” e com vários recursos de assistência a pilotagem, DiRT 3 ainda deve manter alguns aspectos de simulação que devem agradar aos fãs mais saudosistas.
DiRT 3 deve estabelecer novos padrões para a tradicional franquia de jogos de rali. O título ainda não tem data de lançamento definida, mas acredita-se que a largada para mais um rali aconteça somente no segundo semestre de 2011.
Entrando no ringue com o pé direito, mas com vários tropeções
Quem tem noções básicas de economia sabe que o monopólio de mercado nunca é vantajoso para o consumidor. A falta de concorrência é cômoda e faz com que uma empresa ou produto se mantenha em um mesmo nível, já que não há uma ameaça que motive a constante evolução. Como não poderia deixar de ser, os games seguem a mesma lógica. A competição é sadia e impulsiona as desenvolvedoras a procurarem novas formas de diferenciar um jogo dos demais. Basta ver as novidades anuais inseridas em FIFA e Pro Evolution Soccer. Porém, nem todos os títulos esportivos possuem rivais para disputar a atenção dos jogadores. É o caso do MMA (sigla para Mixed Martial Arts), o famoso vale-tudo, cujo segmento é dominado pelo UFC Undisputed, da THQ. Iniciada no ano passado, a série era a única a trazer as lutas para os consoles. Isso até agora. A Electronic Arts comprou a briga e decidiu entrar, literalmente, no ringue, disponibilizando mais uma modalidade à sua série de esportes. Como de costume, a desenvolvedora faz de EA Sports MMA um convincente simulador de pancadaria que, apesar dos tropeços, se inicia com o pé direito.
A Rockstar Games já construiu uma reputação sólida com títulos exuberantes e histórias dignas de produções hollywoodianas. Personagens carismáticos e jogabilidade bem adaptada exploram cenários peculiares em games com mundo aberto.
Com títulos como Grand Theft Auto e Red Dead Redemption no currículo, é natural que os jogadores esperem grandes produções do estúdio. Agora, a empresa começa a revelar novos detalhes do seu próximo arrasa quarteirão, L.A. Noire.
Entretanto, ao contrário do que os jogadores poderiam imaginar, você não assume o papel de um gangster da década de 1940. Na verdade é justamente o oposto disto. Em L.A. Noire você controla um dos últimos bastiões morais em uma cidade totalmente corrompida.
Você é Cole Phelps, um dos poucos policiais íntegros do departamento de polícia da cidade de Los Angeles. Veterano da Segunda Guerra Mundial — sobrevivente da sangrenta batalha de Okinawa — Phelps é um verdadeiro herói que guarda um terrível segredo.
Xodó da imprensa, ele chama a atenção de seus superiores que oferecem um caminho mais rápido — mas honesto — até o topo. Todavia, suas investigações o levaram por um caminho tortuoso, explorando as vielas escuras de uma cidade governada pelo vício e pela corrupção.
Eai galera, um Trailer de Battlefield Bad Company 2 - Vietnamimigos abrigados em cabanas podem morrer torrados ou tentar fugir correndo (o que também não é uma boa ideia, já que atiradores de elite estarão esperando por isso).
Um clima ensolarado e tropical, mortes assustadoras causadas por disparos inesperados, espaços fechados pela vegetação e muito mais. Até mesmo a trilha sonora — com o apoio de “Fortunate Son”, da banda Creedence Clearwater Revival (CCR) — foi resgatada para a atualização de Vietnam.
A grande diferença é que seis anos se passaram desde o lançamento da versão original, e o que antes era um jogo vendido separadamente agora passou para a condição de downloadable content (DLC), sendo necessário um disco original de Battlefield: Bad Company 2.
Revisitando os fantasmas da guerra
Na forma de um pacote adicional, Vietnam trará a Bad Company 2 uma nova ambientação, centrada em quatro mapas inéditos. O primeiro deles, mostrado recentemente pela equipe da DICE, é Hill 137. Seus visuais são variados, indo do verde das matas vietnamitas aos tons avermelhados, que emanam das chamas ainda vivas de regiões congruentes, já atingidas por bombas e disparos de lança-chamas.
O segundo, e último mapa revelado por enquanto, é Vantage Point, diretamente inspirado em uma das partes da campanha da versão original. Ele mescla passagens estreitas — que seguem pequenos riachos — com grandes aberturas para vilas de camponeses e pescadores. Tais aberturas servem como um matadouro para os atiradores de elite, que se escondem nos pontos mais altos do local.