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Longa vida ao cheiro de gasolina e aos pneus queimados! [vídeo]

Videoanálise


Poucas coisas podem ser menos objetivas e lógicas do que uma boa corrida de carros. Afinal, trata-se de carros caríssimos queimando quantias absurdas de combustível, normalmente para dar voltas em um mesmo lugar por horas a fio... Um verdadeiro pesadelo para qualquer ativista em busca de aperfeiçoamentos e medidas ecológicas para salvar o planeta da mais completa catástrofe ambiental. Como esquecer isso tudo, ao menos durante algum tempo? Simples: ouça o rugido demoníaco de uma Ferrari.

A visão acima resume uma das primeiras coisas que você verá ao colocar a sua novíssima cópia de Forza Motorsport 4 no console. Ok, as palavras do controverso jornalista Jeremy Clarkson provavelmente soam melhor... Mas o ponto central se mantém: FM 4 é mais do que apenas um jogo. É, antes, um dos últimos redutos em que você poderá causar danos absurdos à natureza e à propriedade alheia enquanto rasga o asfalto com um motor que poderia colocar um Boeing no ar. Enfim, é para quem realmente gosta de carros e develocidade.

De fato, após ultrapassar os motivos poéticos que abrem a experiência do nova versão do celebrado simulador de corrida da Micrisoft, o que há são vários motivos objetivos capazes de agradar tanto aos fãs calejados de simuladores de corridas quanto àquele sujeito que tem sua primeira experiência com um carro que não se mantém sozinho na pista.

A proposta de Turn 10 para o novo Forza não parece mesmo ter nada de humilde. Há aqui uma lista gigantesca contendo muitos dos carros que abarrotam os sonhos da maioria dos mortais. Há também uma nova inteligência artificial que não se parece em nada com os carrinhos de autorama dos jogos de corrida mais antigos. Por fim, há também um espetáculo visual praticamente sem precedentes, com reflexos, sombras e detalhes de um preciosismo que beira o inacreditável.



Mas não, não se trata de algo inteiramente inédito. “Isso é ruim?”. De forma alguma. Embora os genes de Forza Motorsport 3 sejam bastante evidentes, a experiência geral foi aperfeiçoada. Amplificada. Se há algo mais? Vamos aos detalhes.

Aprovado

Para profissionais... E para amadores

Forza Motorsport 4 é tão realista em seus controles quanto você desejar. Para amantes inveterados da simulação, basta desligar quaisquer auxílios para experimentar o coice único de um Camaro ou de um XJ 220, em uma jogabilidade que cobra pouco menos do que a perfeição — é incrivelmente fácil rodopiar pela pista e acabar na brita.

Entretanto, a Turn 10 resolveu considerar também pilotos de primeira viagem, talvez egressos de estilos mais voltados para o arcade. Para estes, há uma série de auxílios, tanto para a otimização dos percursos quanto para as frenagens e para o balanço geral do carro. Enfim, mesmo o pior dos pilotos pode se manter sobre o asfalto sem maiores problemas.

Mais belo do que nunca


Não há como negar: Forza Motorsport 4 é um dos games mais visualmente impressionantes de que se tem conhecimento — algo que realmente não é fácil, sobretudo quando se considera que FM 3 já deixava muita gente de boca aberta. Não há segredo aqui: trata-se do novo sistema de iluminação inaugurado pela Turn 10. São modelo de carros extremamente realistas, reflexos atentos mesmo aos menores detalhes, efeitos de luz e sombra... Tudo para compor um realismo potencialmente sem precedentes.

Modelos Autovista

Eis um recurso inédito que deve deixar muita gente babando. Trata-se também do momento de maior apuro gráfico de Forza Motorsport 4. O modo Autovista permite que você olhe e fuce em vários modelos de carros, desde os clássicos até o mais moderno. É possível abrir portas, capô ou obter informações sobre o desempenho do veículo enquanto confere o seu caríssimo estofamento interno.

Não há como negar: Forza Motorsport 4 é um dos games mais visualmente impressionantes de que se tem conhecimento — algo que realmente não é fácil, sobretudo quando se considera que FM 3 já deixava muita gente de boca aberta. Não há segredo aqui: trata-se do novo sistema de iluminação inaugurado pela Turn 10. São modelo de carros extremamente realistas, reflexos atentos mesmo aos menores detalhes, efeitos de luz e sombra... Tudo para compor um realismo potencialmente sem precedentes.

Tire as pessoas da sala, e aumente o volume!

Como o realismo de Forza 4 poderia ganhar ainda mais pontos? Basta virar a chave de um clássico V8 para ter a resposta — o rugido chega quase a deixar cheiro de gasolina no ar. Trata-se aqui de alguns dos sons mais perfeitos e impressionantes de veículos já colocados em um jogo de video game. Vale a pena aumentar o volume... Mesmo que seja necessário gritar para conversar com qualquer um no recinto.

Nada de carrinhos de autorama aqui

A Turn 10 resolveu apertar algumas porcas na I.A. (inteligência artificial) de Forza. Não que os seus competidores em títulos anteriores não pudessem complicar bastante as coisas às vezes, mas, em geral, os desafios parecem agora bem mais naturais.



Os competidores agem de acordo com o momento, cometem deslizes, são agressivos. Pilotos iniciantes, por exemplo, são simulador com falta de confiança nas curvas, sempre freando antes e acelerando menos. É claro, isso muda conforme a coisa se torna mais profissional.

Nivelamentos por fabricante

FM 4 traz uma boa substituição. Basicamente, os carros aqui não contam mais com um nivelamento geral, conforme ocorria em Forza Motorsport 3. Em vez disso, há “níveis de afinidade”, que vão até 50, e são exclusivos de cada fabricante. Dessa forma, ganhar níveis com um Ford, por exemplo, garantirá diversos descontos em peças para carros da marca, e também alguns bônus em dinheiro.

Modo Rival


Certamente uma das novidades mais singulares de Forza 4. O modo Rival permite que você encare os recordes de outros jogadores ao redor do globo em desafios específicos — que aparecem na sua corrida como um ghost car. Quanto mais relevante o recorde batido, maior será a premiação. Por outro lado, caso um recorde seu seja batido por alguém, você receberá uma mensagem; uma oportunidade de tentar recuperar a sua posição... E o seu status.

Suporte para o Kinect


Embora não chegue a nada substancial, a utilização do Kinect certamente confere alguma imersão à experiência geral de Forza. O sistema de captura de movimentos da Microsoft pode ser usado para explorar de forma mais interativa o modo Autovista, enquanto que, durante as corridas, o aparelho pode rastrear os movimentos da cabeça e das mãos — embora controlar qualquer bólido fingindo que há um volante nas mãos seja no máximo... Curioso. Vale lembrar que o controle/volante exclusivo do game pode aprimorar a experiência.
Reprovado 

Reprovado
E os Porsches?

Eis uma exclusão que deve dar um banho de água fria em muita gente. Por motivos contratuais, Forza Motorsport 4 não traz nenhum modelo de Porsche. Ok... Há diversos consolos em Ferraris, Lotus e Audis... Mas não deixa de ser uma falta substancial.

Sem condições atmosféricas e corridas noturnas

Ok, FM 4 traz algumas variações de céu e horário do dia para as corridas. Mesmo assim, não há qualquer tipo de alteração realmente impactante e... Por que não há corridas noturnas?

Vale a pena?

Forza Motorsport 4 é uma espécie de caminho sem volta. Mesmo que a crítica se mantenha apenas na própria franquia, trata-se aqui de diversas inclusões que definem um novo patamar de possibilidades para a simulação de corrida. Ademais, há algumas da imagens mais belas que já se viu em um jogo de corrida... Um jogo que é tão acessível para jogadores hardcore quanto para novatos.


Enfim, para quem compartilha da visão de Jeremy Clarkson (confira o início deste texto), não há muito o que pensar. Há aqui mais de 500 carros, boa parte que compõem os sonhos de consumo da maioria das pessoas viciadas em cheiro de gasolina e pneus queimando. O que dizer? O negócio é esquecer a objetividade de todo o resto... E afundar o pé em um poderoso, barulhento e poluidor V8.