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Archive for 01/04/2011 - 01/05/2011

By:Guilherme Silveira

Ai Galera God of Games Brasil, mais um video da nossa amiga Rosane, desta vez um game prá lá de bom ! X-Men Origins Wolverine para PS2 PS3 e XBOX 360







Confira !


Fala Galera do God of Games Brasil, essa postagem é apenas para os membros do God of Games Brasil.

Estou aqui para marcar uma reunião dos membros para o Dia 05/05/2011
Quem não tem meu msn ainda godofgamesbrasil@hotmail.com
A reunião será as 19:00, por favor, estejam online lá !






Em sua página no Facebook, a Ubisoft revelou acidentalmente o nome de seu próximo game da franquia Assassin's Creed. A empresa publicou um arquivo em Flash com o título Revelations e o nome do personagem Altaïr em árabe, solicitando aos fãs que acessassem o conteúdo para revelar mais informações sobre o novo jogo.

O conteúdo já foi retirado do ar. A Ubisoft não se pronunciou sobre o vazamento mas, anteriormente, já havia afirmado que um novo Assassin’s Creed seria revelado em maio.

Fala Galera god of Games Brasil, hoje trago a vocês uma materia que o Globo Esporte fez sobre a queda da PSN...





confira !

Fala Galera do God of Games Brasil, nosso Espaço do Internauta de hoje ainda é nossa amiga Rosane Freitas de (Niteroi/RJ) mostrando agora o game XENOSAGA III para PS2







Confira !!!
E logo logo mais um video comentado, Final Fantasy X ! Aguardem !

Faça vc também um video comentado, CLIQUE AQUI e saiba mais !

Sony: dados pessoais e de cartões de crédito dos usuários da PSN podem ter sido roubados

Em um comunicado oficial publicado há pouco nos blog oficiais do PlayStation, a Sony afirmou que os dados pessoais e senhas de contas na PSN foram roubados pelos invasores que causaram a interrupção no serviço. A rede online do PS3 está fora do ar desde quarta-feira passada devido a “intrusões ilegais” no sistema, que ocorreram entre os dias 17 e 19 de abril.

A Sony, porém, não confirma que dados de cartão de crédito e outras informações bancárias foram obtidas pelos invasores da PSN. Em trecho do comunicado oficial, a empresa cita exatamente o que foi roubado:

“Apesar de ainda estarmos investigando os detalhes desse incidente, acreditamos que uma pessoa não-autorizada obteve as seguintes informações: nome, endereço (cidade, estado, CEP), país, endereço de email, data de nascimento, logins e senhas da PlayStation Network e Qriocity, e ID da PSN. É possível também que seus dados de perfil, incluindo o histórico de compras e endereço de cobrança, assim como as perguntas de segurança da PlayStation Network e Qriocity tenham sido obtidas.
(...)
Apesar de não existirem evidências, até agora, que dados de cartão de crédito foram roubados, não podemos excluir a possibilidade. Se você forneceu seus dados de cartão de crédito à PlayStation Network ou Qriocity, apenas por precaução, informamos que seu número de cartão de crédito (com exceção do código de segurança) e data de validade podem ter sido obtidos.”

A Sony pede aos usuários que fiquem atentos a mensagens de email, telefonemas e correspondências solicitando dados em nome da empresa, afirmando que jamais entrará em contato com nenhum membro da PSN pedindo esse tipo de informação. Após o retorno do serviço, a empresa pede que os usuários modifiquem todas as senhas e fiquem atentos a faturas de cartão de crédito em busca de cobranças indevidas.

Sony vai investigar causas do problema

De acordo com a empresa, os seguintes passos foram tomados para lidar com o problema:

  *Interrupção temporária dos serviços PlayStation Network e Qriocity;
  *Acionamento de uma firma de segurança externa e reconhecida para realização de uma investigação completa sobre o ocorrido;
  *Tomada de passos rápidos para melhoria da segurança e fortalecimento da estrutura da rede, por meio da reconstrução do sistema de forma a proteger as informações pessoais.

A empresa agradece ainda a paciência e entendimento de todos os usuários, e garante estar trabalhando o mais rápido possível para restabelecimento da PlayStation Network. A Sony, porém, não deu uma previsão para retorno do serviço.

E para o Brasil, o que isso significa?

Para os brasileiros na PlayStation Network, a informação é um pouco menos preocupante. Jogadores que possuem contas americanas no serviço provavelmente utilizaram dados falsos no momento do cadastro e, sendo assim, devem ficar atentos apenas às suas contas de email e à própria ID na PSN.

Como a rede exige cartões de créditos com endereço americano para compras na PS Store, dificilmente algum conterrâneo teve seus dados bancários expostos. Isso, porém, não é uma regra e, como alguns jogadores conseguem cadastrar seus cartões para utilização na rede, é importante checar periodicamente as faturas até que a situação seja normalizada.

Usuários com contas nacionais, porém, tiveram seus endereços expostos durante a falha. Os dados de cartão de crédito, porém, continuam seguros, uma vez que a versão brasileira da PSN não conta com uma loja virtual.

Pondo fim a um largo período de rumores e especulação que davam conta de uma nova consola da Nintendo para substituir a Wii, a Nintendo finalmente entrou em cena e abordou o assunto, ao mesmo tempo que colocou um ponto final e dissipou as dúvidas sobre a validade desses rumores. Numa conferencia que decorreu no dia 25 em Osaka, destinada aos investidores, a empresa de Quioto confirmou que em 2012 chegará ao mercado a sucessora da Nintendo Wii. Porém, não revelou detalhes e especificações sobre a consola, e mais importante, quais as funcionalidades que irá dar primazia, no fundo, o móbil que na última década ficou bem patente através da Wii e das portáteis DS e que lhes garantiu margem de progressão no mercado.

A Nintendo optou assim por relegar mais informações para a pretérita E3 – a decorrer em Junho próximo, entre os dias 7 a 10. Nessa altura a companhia irá então mostrar a consola a todos os participantes no evento, como também a colocará disponível para ser experimentada, o que significa que este não é um projeto que vingou de um dia para o outro. Todavia, não merece dúvidas este poder de antecipação da Nintendo; esta capacidade para dirigir novos projetos anos antes mesmo de surgirem os primeiros rumores.

Na verdade, este poder de antecipação da Nintendo não só faz valer a vitalidade da marca – novamente disposta a surpreender para lá da sua audiência fiel – como também deixa as concorrentes Sony e Microsoft num estado de incerteza e um pouco desprevenidas sobre qual a estratégia a definir para a próxima E3. Convém sublinhar que a E3 define muito sobre aquilo que cada marca irá ter em conta até meados do ano seguinte. Presume-se que nesta altura cada companhia terá a sua estratégia alinhavada e, apesar deste anúncio da Nintendo, de uma nova máquina para 2012, dificilmente se modificará muito mais por força deste anúncio a quase dois meses do começo da feira. Não só porque o anuncio de um novo produto envolve bastante tempo de pesquisa e apoio das editoras (embora aqui a Nintendo tenha imensos estúdios a desenvolver em laboratório, pelo que pode trabalhar em circuito fechado com mais facilidade), como parece existir um acordo tácito entre a Sony e Microsoft para prolongar o mais possível a atual geração de consolas, pois é sabido que ainda demora até uma nova geração de consolas proporcionar lucros às marcas e editoras, que, na prática, passam a trabalhar com ferramentas mais dispendiosas. Este prolongar da atual geração permite dados mais satisfatórios para todos os envolvidos.

Iwata deverá subir ao palco na E3 para mostrar a nova consola. Ele já a tem.

Contudo, a estratégia da Nintendo é diversa das concorrentes Sony e Microsoft, embora isso não seja recente. Já vem desde a entrada em cena da Wii. E não é menos espantoso, como um sistema que é pouco mais evoluído do que uma GameCube (da geração anterior), sem alta definição e com limitada vocação online conseguiu vencer cabalmente as consolas adversárias, tendo superado a marca dos 86 milhões de sistemas vendidos.

Enquanto que Sony e Microsoft prosseguem na demanda da evolução tecnológica, apresentando sistemas que mais se assemelham a poderosos computadores, sustentados em plataformas virtuais e de ligação à rede, a Nintendo demarca-se desse prisma de evolução e centra as atenções num conjunto de características que modelam a experiência de jogo e que, em primeira instância, surpreendam.

Com a Nintendo Wii, a gigante de Quioto encontrou no comando por movimentos a solução (que ainda nenhuma outra empresa tinha aplicado a tal escala) para uma geração que proporcionou a melhor receita, elemento que acabou por ser reproduzido (ainda que em moldes diferenciados) pela Microsoft através do Kinect e pela Sony via Move.

86 milhões de consolas vendidas é um número deveras impressionante para um sistema "acanhado" em especificações, por comparação com as restantes propostas de mercado, mas altamente inovador na experiência de jogo, facto que lhe valeu primazia perante os restantes sistema à medida que seduzia novo público.

Ao anunciar uma nova consola para 2012, a Nintendo não avançou, por enquanto, com especificações, mas deixou alguns dados curiosos, merecedores de atenção sobre o caminho a trilhar nos próximos anos. Primeiro, Iwata sublinhou que com a nova consola, "a Nintendo irá oferecer algo de novo para os sistemas de jogos domésticos", o que significa que a posição da Nintendo não terá desvios no percurso de evolução dos sistemas domésticos. A surpresa virá, novamente, do lado da experiência de jogo e não será o aumento de especificações técnicas o elemento que abarca todo o avanço. Não lhes interessa tanto competir pelo "grafismo" ainda que seja mais agradável à vista ter um sistema que liberta um registo gráfico entusiasmante.

Depois e de acordo com algumas fontes informadas, o novo sistema de entretenimento da Nintendo deverá ter mais capacidade de processamento do que as atuais Xbox e PS3, compatibilizando-se com a atual alta definição, superando assim a já reduzida margem de manobra que restava à Nintendo Wii para chamar a atenção do público através do poder da imagem. O próprio Iwata admitiu que "estava difícil para os produtores surpreender com a Nintendo Wii".

Desta forma a Nintendo volta a desafiar a concorrência, mas sem sair do seu percurso e novamente ao arrepio de uma visão que pretende seduzir pela diferença e surpresa. Ao mesmo tempo, espera-se que parte da experiência de jogo deverá ser proporcionada pelo novo comando, possivelmente compatível com ecrã táctil, recorrendo aos botões tradicionais e d-pad.


Presumível nome de código - Cafe.
Baptizada de Project Café – o nome de código da nova plataforma –, ainda não se sabe qual o ponto que marcará realmente a diferença na experiência de jogo e que deverá servir de trampolim para ganhar o interesse de produtores e jogadores, sendo que aqueles terão acesso a ferramentas de trabalho mais evoluídas e talvez mais próximas da fonte de trabalho para a próxima geração de sistemas. De todo o modo, o anuncio da Nintendo na próxima E3 passará por bem mais do que um comando dotado de um ecrã táctil. Haverá uma componente social a desenvolver para lá de outras soluções que deverão servir de atractivo no sistema.

Tendo já anunciado o lançamento do sistema para o próximo ano fiscal (a partir de 31 de Março de 2012), a Nintendo prepara-se para ser a primeira das três concorrentes a entrar em cena na denominada próxima geração de plataformas, mesmo se não é adequado inscrever a Nintendo no mesmo percurso trilhado pelas outras plataformas. Perspectiva-se assim uma E3 escaldante, especialmente quando se revelar o que irá proporcionar como novidade a sucessora da Wii. Ao mesmo tempo a Nintendo lança-se para um novo desafio a acrescer ao factor surpresa; superar o legado fantástico da Wii, que entra a partir de agora numa espécie de pré-reforma, a perder algum gás mas com o ponteiro encostado à marca dos 86 milhões, e quando ainda falta receber pelo menos um Zelda. Contudo, vencer os próprios desafios e voltar a superar-se será mais importante para a Nintendo do que seguir e alinhar pela concorrência.

fonte: eurogamer


















A Crytek confirmou que pretende lançar um pacote de ferramentas de edição para o jogo Crysis 2. Segundo a empresa o editor será disponibilizado em duas partes, sendo que a primeira permitirá a criação de novos mapas e outros conteúdos para o jogo.

A segunda parte é um Kit de Desenvolvimento de Software (SDK) gratuita da CryEngine 3. Cevat Yerli, diretor executivo da Crytek, explica que se trata de uma versão completa do afamado motor gráfico da empresa.


Segundo o Andriasang.com, a Nintendo confirmou oficialmente que vai apresentar um novo console na E3.

Numa conferência na qual divulgou os resultados financeiros, a Nintendo confirmou que o sucessor do console que vendeu 86,01 milhões de unidades até 31 de Março de 2011 vai estar presente no evento que vai decorrer em Los Angeles em Junho.

Um anúncio similar foi feito no ano passado para a 3DS antes da E3 mas ao contrário da altura, onde confirmou a capacidade 3D no portátil, desta vez a Nintendo não divulga nada e não deixa a saber se as imagens recentes tem alguma ponta de verdade. De momento a Nintendo refere-se à plataforma como "o sucessor do Wii".

A Nintendo confirmou igualmente que o novo console vai ser lançado em 2012 e a E3 acabou de ficar assim tão mais interessante.
Tks to: Eurogamer

By: Guilherme Silveira
Fala Galera do God of Games Brasil, nosso  Espaço do Internauta de hoje é da nossa amiga Rosane Freitas de (Niteroi/RJ) mostrando seus novos jogos de PS3...




Confira ! =D

Fala Galera God of Games Brasil ! Hoje estou trazendo um post um pouco diferente... boom, na semana que vem tenho um trabalho para entregar no meu curso e gostaria que vcs comentassem do que acharam...
Cliquem na imagem do lado para ver melhor !
VLW !!!!

Quando se tem algo de elevado apreço e que aos nossos olhos tem sido gerido com grande sobriedade e personalidade, torna-se simplesmente num produto singular, único e imprescindível. Assim tem sido a série Yakuza, conhecida no Japão como Ryu ga Gotoku, para mim enquanto jogador e adepto das artes videojogáveis. Quando primeiramente conheci a série Yakuza, mesmo com todos os seus defeitos devidos à localização, mais do que a sua qualidade em si, foi aquela espécie de faísca que o fez brilhar que me cativou de imediato e me fez desejar mais.

No entanto, quando algo tão único e fascinante começa a surgir a um ritmo anual corre o risco de se banalizar e de perder o tom distinto e característico pois a frequência com que se apresenta perante o público pode eventualmente levar a uma espécie de saturação. Face aos lançamentos anuais da série Yakuza (4 em 4 anos no Japão e mais um spin-off na PSP e até agora 2 em 2 anos na Europa) a SEGA corria o risco de levar a série para a banalidade mas perante mais uma espantosa aventura não deixa de impressionar a forma aparentemente, mas longe de ser, simples com que a companhia Japonesa está a gerir a sua série.

Para ser mais preciso, Yakuza 4 pode muito bem ser um dos melhores títulos na série até à data e mesmo dentro das suas auto-impostas limitações consegue de forma impressionante usufruir de uma personalidade forte e cativante. Apesar do ritmo anual de lançamentos, a forma como cada um consegue ser tão diferente do anterior mantendo-se dentro de um tom familiar é algo brilhante e impressionante de ver. Quando a equipa decidiu partilhar o protagonista de Kazuma Kiryu com mais outros três novos personagens, o sentimento inicial foi de estranheza mas agora é de completa aclamação. Na verdade o título completo em Japonês menciona o "Sucessor da Lenda" e assenta-lhe bem.
Quatro personagens num enredo expansivo significam várias perspectivas que vão ao encontro uma da outra.

Yakuza 4 coloca-nos em eventos que decorrem após o que foi visto em Yakuza 3 e no mundo tumultuoso da máfia Japonesa, tudo pode mudar de um momento para o outro. Que o digam Akiyama, Saejima, Kazuma e Tanimura cujas vidas estavam de uma forma ou de outra ligadas ao submundo do crime em Tóquio mas que num instante vão ser levados ao longo de uma viagem inesquecível. Perfeitos estranhos mas com curiosas ligações vão-se tornar mais próximos do que alguma vez imaginariam e o jogador ganha um bilhete premiado para um enredo de qualidade cinematográfica.

Yakuza 4 apresenta várias melhorias e novidades mas não foge muito a si mesmo enquanto produto dentro de uma série já com tradição. As grandes novidades tão intimamente relacionadas com os novos personagens e com os conteúdos extra que foram mantidos e não cortados nesta versão Ocidental ao contrário do que aconteceu no jogo anterior. Antes de ser tornar numa só, a história dá-nos a perspetiva individual de cada um dos quatro personagens sobre uma série de eventos e permite que o jogador vá criando laços com cada um deles. É fruto de um leque de personagens maduros e credíveis que prendem o jogador ao ecrã. Mais do que uma visão específica sobre eventos, estes personagens oferecem oportunidades de jogo completamente distintas mas sempre enquadradas na série.

Enquanto Akiyama é um personagem com um encantadora forma de ver as coisas num mundo cruel, Saejima é um homem desolado e vítima do seu passado, Tanimura é um polícia cujos atos não revelam o seu verdadeiro ser e Kazuma é a lenda que todos conhecemos mas que se vê inesperadamente envolto nos acontecimentos. Consoante o jogador os vais conhecendo e vivendo a cidade na sua perspetiva, vai também ter a oportunidade de abordar e entrar em mini-jogos ou tarefas secundárias específicas a cada um deles que não podem ser feitos com mais nenhum outro dos personagens.

Igualmente específico é o estilo de combate de cada um e uma forma natural de os distinguir mas que os mantém na mesma interessantes e relevantes. Todos eles têm características únicas na forma de combater e qualidades completamente diferentes e torna-se agradavelmente aparente que o jogador tem à disposição quatro personagens diferentes e que cada uma delas poderia ter sido o único protagonista desta aventura. Algo que é igual é a forma como os personagens sobem de nível e melhoram os seus atributos. Ao completar missões e tarefas secundárias podemos ganhar pontos de experiências mas é a combater que se ganham mais desses desejados pontos. O jogador vai ganhado pontos de experiência ao derrotar inimigos e sempre que sobe de nível ganha pontos de alma que lhe permitem adquirir melhoramentos, novos golpes e ainda novas técnicas que o tornam mais forte.
A cidade tem agora mais ofertas e temos diferentes formas de a viver.

Mas o maior valor de Yakuza 4 é a forma como consegue estabelecer uma boa relação entre o ter que ser um videojogos e entreter o jogador com a procura de uma credibilidade e tom cinematográfico que um produto destes requer. Os rufias que nos desafiam na rua, os bares e os salões de divertimento, os sem abrigo que trabalham numa enorme rede de troca de informações, os diferentes grupos rivais que lutam pelo controlo da cidade. Tudo trabalham para dar vida e credibilidade a esta cidade e o certo é que quando o jogador começa a acreditar que a vida neste tipo de meio é mesmo assim, então o propósito está cumprido.

Graficamente Yakuza 4 sobe a parada sobre o seu antecessor, o que não é dizer muito. Yakuza 3 foi um jogo que chegou com um ano de atraso à Europa e mesmo no lançamento original já parecia datado. O novo capítulo mostra um pouco mais de qualidade, as personagens e as suas expressões faciais, parte tão importante da experiência, assumem uma qualidade fascinante e tudo o resto cumpre com o necessário. Por vezes existe a sensação que mais poderia ser feito mas as novas áreas, ambientes mais ricos e movimentos altamente fluidos e suaves cumprem com as necessidades. Num caso como Yakuza 4 basta referir que foram mantidas as vozes originais Japonesas que é logo marca garantida de qualidade e face ao aparato sonora tradicional da série que é mantido, podemos dizer que Yakuza 4 não foge a si mesmo logo não defrauda nem espanta quem já o conhece.

Vão ser precisas várias horas, perto de 20, para conhecer o enredo na sua plenitude e isto se quiserem deixar de "viver" Yakuza 4 e apenas procurarem o enredo. Caso queiram conhecer tudo o que a cidade tem para oferecer individualmente a cada um dos protagonistas e as facetas que assume perante cada um deles, então vão mergulhar numa experiência ainda mais profunda. A quantidade de mini-jogos em oferta realçam a sua personalidade e servem para lhe dar ainda maior credibilidade e tudo resulta em imensa diversão. Yakuza 4 beneficia da ausência dos cortes aplicados ao anterior e que sai valorizado é o produto e o jogador.

Yakuza 4 é provavelmente dentro da sua série aquele que com menos esforço consegue cativar e captar o jogador. Os seus protagonistas e a história que nos dão a conhecer são um enorme aliciante e conseguem um fascínio não visto na série desde 2009. Se são fãs da série Yakuza então não há que enganar, o quarto jogo lima e corrige os erros do anterior e mostra-se mais Yakuza do que a série alguma vez acreditou ser.

fonte: eurogamer

Tem um novo deus no pedaço

Um deus traído resolve acertar as contas com o resto do panteão. Não, não estamos falando de God of War, mas, do novo beat ‘em up da Capcom: Asura’s Wrath.

O título foi anunciado oficialmente na E3 do ano passado, mas somente agora, durante a Captivate 2011, é que ele realmente chamou a atenção dos jogadores. Desenvolvido pela CyberConnect2 — a mesma por trás dos jogos da franquia Narultimate Ninja — o título mistura ficção científica e mitologia budista e hinduísta para entregar muita ação e pancadaria.

Mas será que Asura’s Wrath é algo novo, ou trata-se apenas de uma mudança de cenário para a mesma dinâmica de God of War? O título ainda reserva vários segredos, no entanto, as primeiras imagens e vídeos devem agradar em cheio aos fãs do gênero.


A fúria de Asura

A trama de Asura’s Wrath busca inspiração na mitologia hindu. Na realidade o termo Asura se refere a toda uma “raça” de seres místicos. A palavra em si (Asura) significa “anti-deus” e são basicamente os antagonistas tanto nos mitos hinduístas como no panteão budista.

Em Asura’s Wrath encarnamos apenas um Asura, que revoltado com a traição dos deuses resolve dizimar as divindades locais. A traição em questão não se resume apenas ao ostracismo cosmológico, aparentemente, além banir Asura do paraíso e destituí-lo de seus poderes, os deuses também sequestraram a filha do “rapaz”.

Não é a toa que Asura está furioso. Na verdade, ele está tão enraivecido que é capaz de brotar quatro braços extras — para garantir que ninguém ficará sem um sopapo na cara.

Gigantomachia

Apesar de várias semelhanças o anti-herói prototípico deixa de lado a iconografia grega de God of War e aposta em uma atmosfera totalmente diferente. A paleta de cores e outras escolhas estéticas reforçam o estilo nipônico típico dos animes e mangás.

Além disso, Asura’s Wrath também busca inspiração nos estilo ágil dos filmes e seriados de ação. Como vocês podem conferir até mesmo o trailer do jogo incorpora alguns elementos típicos desse gênero, como as chamadas "Last Time on Asura's Wrath" (algo como, no último episódio de Asura’s Wrath) e "To Be Continued" (Continua).

Os tons saturados e movimentos de câmera enfatizam a ação; que não fica de lado nem mesmo durante as cenas de corte (cutscenes). Em Asura’s Wrath a jogabilidade aproveita alguns elementos já consagrados do gênero, como os famosos QTE (quick time events).

Todavia, a dinâmica de jogo não se limita a socos e botões contextuais. Os desenvolvedores deixam claro que a ideia é criar algo fora do “típico”. Em vez de simplesmente enfileirar inimigos de tamanhos exponencialmente maiores, a equipe pretende criar uma dinâmica de jogo na qual a jogabilidade e a narrativa estejam integradas.

Por enquanto tudo não passa de discurso, pois só conferimos alguns breves minutos de vídeo e nada de jogabilidade concreta. Mesmo assim, o pouco que vimos já foi suficiente para chamar a atenção.

Em meio aos já esperados socos e pontapés, pudemos conferir os também familiares QTE e inesperados ataques à distância no estilo de rail shooters (a La Sin & Punishment). No entanto, o que realmente impressiona é o escopo da luta.

O oponente que aparece no trailer tem proporções colossais, maior do que o planeta Terra. Na verdade, Asura sequer consegue segurar a ponta do dedo do oponente e segundo os desenvolvedores este é um dos inimigos mais fracos do jogo.

Para encarar tais desafios você contará com uma variedade de poderes, todos oriundos da cólera de Asura. Além de uma infinidade de combos, o jogador também terá habilidades especiais advindas da fúria do deus caído — como sua capacidade de criar novos braços.

Outro destaque de Asura’s Wrath é o seu visual, além da direção de arte estilizada, os visuais do título estão bem trabalhados, muito por conta da utilização da Unreal Engine 3. Isso mesmo, a nova produção da Capcom rodará a afamada engine gráfica da Epic Games.

Não é comum ver jogos japonês rodando a UE3, mas, o motor entrega exatamente o que a CyberConnect2: framerate estável e grande quantidade de itens na tela. A apresentação do título no Captivate 2011 realmente chamou a atenção.

O título deve aparecer na E3 2011 e agora terá a atenção merecida — quem sabe já em uma versão demonstrativa jogável. Asura’s Wrath ainda não tem data de lançamento, mas é esperado para o final de 2011 ou início de 2012, com edições para o Xbox 360 e PlayStation 3.



A Capcom revelou que o próximo jogo da série Resident Evil vai passar por uma reformulação completa.

Em entrevista ao site espanhol MarcaPlayer, Masachika Kawata, atual produtor de Resident Evil: Raccoon City, afirma que Resident Evil 6 vai ter muito poucas semelhanças com Resident Evil 5.

Kawata prometeu que, "A série vai sofrer uma renovação completa a todos os níveis com o próximo jogo. Mas não nos podemos esquecer sobre todos os jogos anteriores que levaram à criação de muitas possibilidades para a franquia."

"Não posso dizer se iremos fazer um survival horror ou um shooter, mas posso dizer que será algo totalmente novo."

A Capcom para já ainda não fez um anúncio oficial sobre quando Resident Evil 6 verá a luz do dia, ou em que plataformas irá aparecer, no entanto existe a confirmação de alguns jogos da série em desenvolvimento.

A 3DS vai ter Resident Evil: The Mercenaries 3D e Resident Evil: Revelations, enquanto que o PC, PS3 e Xbox 360 vão contar com Resident Evil: Raccoon City.

Para além disso haverá as versões em alta definição de Resident Evil 4 e Resident Evil: Code Veronica, que deverão ser lançadas no final do ano para PSN e Xbox Live Arcade.

O tão aguardado game de luta Mortal Kombat vai ser lançado hoje (19/04 - terça-feira) e como de costume os sites começam a dar suas notas ao game.

O primeiro site na qual deu o verídico para Mortal Kombat foi Official X-Box Magazine. O jogo teve uma nota total de 80/100. Dentre os pontos positivos o site destaca os X-Ray e Fatality's e que os golpes e movimentos estão brilhantes, sendo um prato cheio para os fãs.

tks to: gamevicio


Os vídeos mostram Nathan correndo em locais que estão pegando fogo. É meio chato ler a descrição de um vídeo, por isso ASSISTA AGORA MESMO!



tks to: newsgamer

O Lider de design de Dirt 3, Paul Coleman, disse à IncGamers que a física atualizada do jogo agora permite um modelo de suspensão muito mais preciso e real.

"Ele permite que você jogue o carro de lado a lado e realmente sinta o peso deslocando todo o chassi", disse ele.

"Se você olhar para a forma como dirige um piloto de rally, você vê que eles estão jogando o carro de um lado para outro antes que cheguem a uma curva, porque sabem que o peso se desloca através do chassi e lhes permite fazer melhor essa curva", explica Coleman.

"Isso é o que se vê em rallys, você tem de manter a aderência e ao mesmo tempo dirigir no limite."

Coleman disse que a equipe de design de manipulação tem testado todos os carros reais de rally que os fabricantes permitiram, para garantir que cada veículo tenha uma grande diferenciação um do outro.

Coleman também falou sobre uma possibilidade de ter carros desbloqueados para todos os modos.

"Nós não queremos comprometer qualquer coisa a esse respeito, é algo que podemos considerar no futuro, porque um motorista experiente poderia usar um carro de rally em um curso Gymkhana, embora possa ser mais difícil fazê-lo."



tks to: vg247

Fala Galera do God of Games Brasil, estou aqui pra falar que nosso amigo Isaac está vendendo seu Grid para PS3 por apenas  R$40,00 com frete Grátis

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ou clique AQUI.

Fortune City vai virar cartão postal

Quando a Capcom surgiu com a proposta de Dead Rising, o mundo parou. Distanciando-se da famosa fórmula de Resident Evil, a companhia trouxe ao Xbox 360 um título que esbanja humor e muitos zumbis. No título, você encarnava Frank West, um fotógrafo enviado a um shopping para registrar o caos que literalmente infestou o local. Durante sua jornada, Frank utiliza tudo o que pode como arma para aniquilar os mortos vivos e os psicopatas enquanto tenta sobreviver.

O primeiro jogo rendeu boas notas e foi muito bem recebido pelo público, principalmente pelo fato de ser bem diferente dos demais títulos que também continham zumbis. A Capcom investiu na franquia, lançando o segundo game: Dead Rising 2. O título trazia uma proposta semelhante, mas um novo personagem e a possibilidade de criar diversas armas diferentes através de combinações inusitadas.

Para reforçar a sequência, a companhia também lançou dois DLCs: Case Zero e Case West. Agora, chega a hora de conhecer o terceiro game da série, que tem cara de conteúdo para download, mas, segundo a própria Capcom, está longe disso. Então, vamos aos detalhes!



Na mesma linha

Quem está cuidando de Dead Rising: Off the Record, nome atribuído ao novo game, é a Capcom Vancouver, que antes era conhecida como Blue Castle Games. E, segundo eles, o título é inspirado nos famosos relançamentos conhecidos como Director’s Cut, que já apareceram na série Resident Evil e em várias outras.

Mas, o que exatamente temos em Off the Record? Aqui, o jogador encontra uma versão reimaginada do incidente de Fortune City, que assolou Dead Rising 2. Mas, a grande diferença aqui é o personagem principal. Em vez de Chuck Greene, o destemido motoqueiro que protagonizou o segundo jogo, quem ocupa o papel principal é Frank West, a estrela do primeiro jogo.

Dead Rising: Off the Record conta o que aconteceu com Frank West depois que o fotógrafo se tornou um herói pelos seus atos no Williamette Mall. Mas, infelizmente, a vida de West não foi muito gentil com o herói, que acabou falido após lançar uma linha de produtos para restauração capilar.


Para tentar salvar sua reputação, West decide ir até o show Terror is Reality, com o objetivo de reviver sua carreira e, obviamente, ganhar uma grana extra. Infelizmente, West está infectado e precisa tomar uma dose de Zombrex a cada 24 horas para que não se junte aos zumbis.

Mesmo trazendo o mesmo cenário de Dead Rising 2, Off the Hook não será apenas um jogo igual com um personagem diferente. Teremos novas áreas do complexo de Fortune City para explorar, além de psicopatas que nunca apareceram na franquia e eventos inéditos.

Também teremos alguns elementos de Dead Rising 2 no novo título, como os psicopatas já conhecidos e as combinações com as armas. Falando em combinações, a Capcom resolveu preparar alguns combos exclusivos para o game, embora eles ainda não tenham sido detalhados.

Câmera e muita ação

Quem conhece West sabe que o personagem não vive sem sua câmera. Consequentemente, Off the Record trará a mecânica de fotografias do jogo original, mas com alguns aprimoramentos, é claro. Agora, Frank conta com uma máquina digital, dispensando a necessidade de explorar o cenário em busca de filmes fotográficos. O grande objetivo de Frank e sua câmera é capturar momentos chave para ajudar a expor a conspiração de Fortune City.


 
E onde está Chuck, o protagonista do Segundo jogo? Segundo a Capcom, o motoqueiro ainda está em Fortune City, mas ninguém sabe exatamente onde. Entretanto, a companhia confirmou que, no modo cooperativo, o segundo jogador encarnará Chuck, enquanto o principal joga com West.

Dead Rising 2: Off the Record tem cara de DLC, mas se mostra como um jogo muito mais elaborado. A presença de Frank West muda totalmente a proposta e seus caminhos prometem revelar vários eventos diferentes de Dead Rising 2, mesmo que o game se passe no mesmo local.

O jogo chega às lojas no terceiro trimestre deste ano, nas plataformas Xbox 360, PlayStation 3 e PC. Fique ligado aqui no Baixaki Jogos para mais informações!


Esta semana o rapaz chamado de “Kaleb Kettle”, fez um grande serviço às avessas para a indústria nacional de games, após conseguir por meios ainda não claros uma cópia do game “Mortal Kombat 9” e depois postar dois vídeos no “Youtube” mostrando o gameplay do jogo, este rapaz que tinha a única intenção a de tirar onda com seu novo jogo, fez todos nós termos a certeza de algo que todos já suspeitavam.

A Sony brasileira na parte de games tem sérios problemas de direção e liderança.

Sim são palavras fortes e não tenho a intenção de ofender e nem de colocar água no chope de ninguém, apenas vamos recapitular alguns casos desde que o Playstation 3 começou a ter distribuição oficial de consoles e jogos no território nacional:

- Capas mal cortadas nos games: Little big planet, Motorstorm 2, Infamous, Heavy Rain.
- Péssima qualidade de impressão numa linha de discos do game Gran Turismo 5.
- Qualidade inferior em todos os pacotes nacionais comparados com os importados.

Entre outros pequenos problemas, que podemos perdoar pela recente entrada da empresa no mercado nacional, e nos problemas anteriores apesar de perdoáveis a atitude mais correta teria sido um recall com chamada em horário comercial para troca das mercadorias de todos aqueles que compraram um produto com defeito, por menor que seja tenha sido este, acredito que uma empresa séria deve sempre ter como um de seus alicerces a qualidade e a satisfação de seus clientes.

Mas o que quero destacar, é que este episódio é decepcionante para os entusiastas do mercado nacional de videogames, o que aconteceu foi algo inexplicável, pois foi um vazamento que ocorreu dentro da própria empresa contrariando muitos interesses, realmente foi muita falta de profissionalismo.

O produtor do game, Hector Sanchez escreveu em seu twitter:



Eu trabalhei muito para ter certeza de que tratamos (o) Brasil com respeito. Eu não posso acreditar que isso aconteceu. Estou decepcionado”.

Hector, todos estamos decepcionados, vou ser sincero com você, o Brasil hoje não tem o respeito da indústria internacional de games, praticamos aqui uma indústria de jogos de forma amadora, no episódio não tratamos teu suor e tua arte com o devido respeito, é imperdoável que algo deste tipo aconteça com empresas do porte de Sony e Warner.

Além de praticar preços absurdos e cometer gafes em seu próprio site que há dias atrás anunciou o PSP como uma novidade por um preço estratosférico, hoje temos a certeza que as pessoas que trabalham lá dentro não são movidas pela mesma paixão que move este mercado, agora sabemos que as pessoas lá dentro não têm ética nem a competência para lidar com os guerreiros do mercado brasileiro de jogos, nós merecemos respeito, os produtores deste jogo merecem respeito, as empresas envolvidas merecem respeito, as lojas que vendem jogos no brasil merecem respeito, e as pessoas em geral que acreditaram neste lançamento e acima de tudo no nosso mercado mereciam o devido respeito.

Acho que todos nós agora merecemos uma explicação e acima de tudo merecemos que atitudes sejam tomadas.

Acho que o mais correto neste caso, em minha opinião seria a Sony mudar o comando da divisão de jogos aqui no Brasil, acredito que tamanha falta de ordem e qualidade desde que a empresa decidiu distribuir seus produtos aqui só pode ser repensada iniciando novamente do zero, já é hora de se pensar numa troca de diretrizes nesta divisão da empresa.

Agora devemos saber se este vazamento é um fato isolado ou algo que acontece seguidamente, uma cópia do game e uma distribuição ilegal na internet deixaria os produtores de “Mortal Kombat 9″ ainda mais chateados com o episódio, sorte que o amigo “apenas” fez um vídeo de gameplay, na realidade ele acaba de nos mostrar alguns dos reais culpados de nosso pequeno mercado.

A Nintendo até tentou agir por baixo dos panos, mas descobriram. De acordo com o site da revista Game Informer, uma das mais conceituadas do mercado norte-americano, a empresa já está trabalhando no sucessor do Wii há algum tempo, e há chances de que ele seja apresentado ao mundo durante a E3 2011, que acontece de 7 a 9 de junho.

Segundo a publicação, o novo console promete acabar com a história de "videogame fraco" ao apresentar capacidade para rodar jogos em alta definição, algo que era muito solicitado pelos fãs da empresa. Não foram divulgados detalhes técnicos, mas a estimativa é que seu poder de processamento seja superior ou próximo ao que é apresentado atualmente pelo Xbox 360 e PlayStation 3.

Ao que tudo indica, a Big N já está apresentado o novo sistema para as produtoras, e algumas ficaram surpresas com o anúncio da plataforma. Com isso, a Nintendo espera ter mais empresas trabalhando antecipadamente em jogos para o console, que deve chegar às lojas no final de 2012.

"Precisamos diminuir a preocupação de que apenas os jogos da Nintendo vendem bem em consoles da empresa e que produtoras parceiras não podem vender na mesma proporção. Temos que nos aproximar de nossos parceiros desde o início", disse Satoru Iwata, presidente da Nintendo em outra ocasião.

Até o momento não há informações sobre o estilo de controle que a nova plataforma utilizará, mas a publicação acredita que é necessária uma combinação de sensor de movimento e direcional analógico. Se isso realmente é preciso somente o tempo - ou a própria Nintendo - pode responder. Vale lembrar que esta não é a primeira vez que rumores apontam para um novo console de mesa da Nintendo.

A E3 2011 acontece de 7 a 9 de junho deste ano.

Fala Galera, estou trazendo a Segunda parte do "Meu PSP"
Peço sinceras desculpas pela má qualidade do Video, estou com uma Péssima camera e é isso por enquanto...


Divirtam-se !

Deem um Joinha amigo no Youtube ! Ajuda na divulgação dele ;D
Twitter: @GodofGamesBr

Fala Galera do God of Games Brasil, Hoje estou mostrando pra vcs meu querido PSP, Fiquem a vontade e divirtam-se












Confira !



Video 1/3



A Sony inicia hoje (14/04) a pré-venda de SOCOM 4. O game de ação em terceira pessoa se passa no continente asiático e o jogador incorpora o comandante de um grupo de soldados da OTAN, cuja missão é impedir que o comércio internacional seja paralisado por um atentado prestes a ocorrer. As ações são realizadas em tempo real.

O jogo contará com um modo multiplayer onde até 32 pessoas podem se conectar e jogar simultaneamente. Além disso, duas opções cooperativas online estão disponíveis, a Takedown e a Espionage, ambas para até cinco pessoas. Na primeira, os jogadores devem se unir para encontrar um inimigo e eliminá-lo. Na segunda, a equipe deve atrapalhar a execução de uma operação de um grupo adversário.
A Sony fará uma exposição diferenciada para experimentação do lançamento. A loja Sony Style do Bourbon Shopping SP contará com uma trincheira para os jogadores, além de decoração adaptada. A estratégia será parecida com a promovida pela loja no lançamento de Killzone 3.
O jogo tem preço sugerido de R$ 199,00 ( ¬¬ )e poderá ser comprado pelo www.sonystyle.com.br, nas lojas Sony Style ou nas revendas autorizadas. 

tks to: techtudo


Imagine jogar Mortal Kombat com personagens inusitados. Não, isto não se refere a Kratos, do jogo God of War, que participa da nova edição do game de luta na versão PlayStation 3. Esta nota fala de personagens realmente inusitados, caso de Super Mario,Link (de Legend of Zelda), Pac-Man e até um jogador de basquete do jogo NBA Jam. É o que acontece no vídeo abaixo, montagem bem humorada, onde personagens de outros games aplicam seus “fatalities” em lutadores da sangrenta série.

O vídeo foi publicado originalmente no canal do YouTube do site Machinima, em uma série chamada de “Tryouts”. A iniciativa faz parte da campanha de marketing do novo Mortal Kombat, que inclui ainda uma série para internet com autores reais (também veiculada no mesmo canal). Com o nome de “Mortal Kombat: Legacy”, a websérie já teve seu primeiro episódio divulgado, narrando uma aventura mais realista no universo de MK.

A série é focada do policial Jackson Briggs (Jax nos games), vivido pelo ator Michael Jai White (de ”Spawn – O Soldado do Inferno”). A atriz Jeri Ryan (de ”Star Trek: Voyager”) também está presente para interpretar a heroína Sonya Blade. Outros personagens participantes são Sub-Zero (Kevan Ohtsji), Raiden (Ryan Robbins), Johnny Cage (Matt Mullins) e a princesa Kitana (Sam Tjhia).

Já o lançamento do novo Mortal Kombat se aproxima cada vez mais. O título chega em 19 de abril, para PlayStation 3 e Xbox 360. Com uma série de personagens clássicos e novidades nos golpes – como os especiais X-Ray – o novo MK pretende levar a série de volta às raízes. No Brasil, o game está previsto para o dia 28 do mesmo mês, com legendas em português e preço sugerido de R$ 199.

A Hyperkin anunciou o Supaboy, um Super Nintendo funcional que é compatível com os cartuchos originais do lendário console doméstica da Nintendo.

Neste momento o console ainda está em fase de protótipo, mas segundo a imagem do lado, já se pode ver o aspecto que apresenta. A portátil pesa cerca de 318 gramas e conta com uma tela LCD de 3 polegadas e meia.

Por enquanto ainda não se sabe o preço do portátil, no entanto o mesmo deverá ser colocado à venda neste Verão nos Estados Unidos. O mercado europeu deverá recebê-lo um pouco mais tarde.


 Parece que a nova atualização de firmware do Xbox 360 deve frear um pouco a pirataria no console. Jogadores que receberam amostras da nova firmware revelaram que a atualização e o novo formato de disco que será adotado pela empresa tem um sistema antipirataria que restringe a ação dos piratas digitais.

Segundo os rumores o novo esquema antipirataria desbloqueia dados que tornam os DVDs não originais. Esta atualização não afetará os títulos antigos, porém, detectará o uso de cópias ilegais e identificará jogos originais reescrevendo dados salvos dos mesmos.

A Microsoft não revelou quando a atualização vai ao ar.


Hoje a Capcom soltou diversas novas informações de Street Fighter X Tekken durante seu evento Captivate 2011, como já era esperado pelo que vinha sendo dito nos últimos dias. São várias imagens do jogo em ação e mais dois trailers, um contando a história do confronto e outro de jogabilidade, mostrando os novos personagens confirmados.



As primeiras aparições que vemos no início não são surpresa nenhuma, Ryu e Ken, que dispensam apresentações, lutando contra Kazuya e Nina, dois personagens recorrentes do universo de Tekken. Tudo ao som da pesada música Honest Eyes da banda Black Tide.

Nenhum outro personagem é confirmado no primeiro trailer, mas logo em seguida temos vários nomes no vídeo dedicado à jogabilidade. Rostos conhecidos como Guile, Abel e Chun-li deStreet Fighter aparecem em lutas contra King, Marduk e Bob de Tekken.



O jogo segue o estilo Tag Team de lutas em dupla, parecendo usar toda a estrutura de Street Fighter IV misturada com essa pitada da séries de Crossovers da empresa. Personagens podem ser trocados no meio da ação para aumentar ainda mais o alcance dos seus combos, no chão ou aéreos.


A Capcom falou um pouco mais sobre o jogo, garantindo, por exemplo, que o controle será algo familiar aos fãs de ambas as séries. Pela jogabilidade aparentemente os personagens deTekken compensam a falta de projéteis com movimentos que podem atravessá-los. A empresa também atiçou que poderemos esperar por algumas surpresas no modo online do jogo.

Street Fighter X Tekken está marcado para ser lançado em 2012 no Xbox 360, PlayStation 3 e PC. Confira mais fotos do jogo.








tks to: techtudo

A Irmandade de Assassinos tem um novo mestre

A franquia Assassins Creed foi devidamente consolidada com a chegada de Assassin’s Creed 2 — título que além de expandir a história também trouxe muitas novidades à jogabilidade. Os avanços conquistaram novos jogadores e provaram para os fãs que Ubisoft estava empenhada em trazer algo verdadeiramente novo.

Por conta disso, muitos jogadores questionaram o lançamento de Brotherhood — temendo a “serialização” da franquia na forma de título genéricos que pouco adicionam a mitologia da marca. O medo é real, mas o jogo ainda é bom.

Brotherhood traz poucas, mas boas, novidades e na prática não passa de uma expansão de Assassin's Creed 2. A Ubisoft e os fãs mais ardorosos podem negar, mas no final das contas temos a nítida impressão de que todo o conteúdo do jogo poderia ter sido entregue como um simples DLC.

A desenvolvedora francesa retorna à Itália renascentista para contar uma nova história de Ezio Auditore da Firenze — protagonista de AC2 — antes de apresentar a terceira parte oficial da linha Assassin’s Creed. Não é a toa que o título do jogo não leva o numeral, nem mesmo a Ubisoft concorda que este seja o “terceiro” capítulo da saga.

No entanto, Brotherhood tem grandes méritos — mesmo que estes não justifiquem o lançamento de um novo jogo. O título realmente é mais robusto do que parece e independente da falta de inovação o que realmente importa é que a Ubisoft oferece mais um grande jogo de uma ótima franquia.


Città eterna

Roma, cidade aberta! Não estamos falando da pérola neorrealista de Roberto Rossellini, mas sim do cenário de Brotherhood. O novo Assassin’s Creed segue na Itália renascentista, mas deixa Florença e segue para “Cidade Eterna”, Roma.

A reconstrução da cidade é rica em detalhes e cheia de vida. No jogo, Roma é divida em 12 distritos, todos comandados por torres da família Borgia — arquirrivais de Ezio e representantes do poder Templário na cidade.

Enquanto as torres estiverem de pé, soldados patrulharão as ruas e o povo, oprimido, não poderão oferecer seus serviços para Ezio. Assim, cabe a você a tarefa de limpar as ruas romanas, para tanto é necessário eliminar o capitão da guarda que vigia a torre local e colocar toda a estrutura abaixo.

Uma vez liberada, os ferreiros, bancos, estábulos e outras lojas da região serão desbloqueadas — aumentando assim a sua renda. Na pratica é a mesma estrutura do jogo anterior, conforme Ezio reconstruía Monteriggioni.

Quanto mais lojas abertas, mais itens, dinheiro e habilidades para Ezio, por exemplo: alfaiatarias liberadas conferem roupas com mais bolsos para carregar itens e armas. Da mesma forma, bancos abertos, garantem mais dinheiro.

Todavia, apesar de ser um dos elementos-chave da jogabilidade, as torres dos Borgia não são exatamente essenciais para conclusão do jogo. Na verdade você pode terminar Brotherhood sem destruir todas as torres.

Todavia, a estrutura do jogo é livre e a exploração do cenário é encorajada. Além disso, ao destruir as torres dos Borgia você reduz efetivamente a força da família na cidade, ao mesmo tempo em que aumenta a sua renda, desbloqueia itens e constrói um exército de assassinos (outra novidade de Brotherhood).

O melhor de tudo é que a recriação é belíssima, e como era de se esperar os gráficos são de alta qualidade. Por sinal, com o suporte para a Nvidia Surround Vision garante visualizações verdadeiramente impressionantes, como você pode conferir no vídeo abaixo.


A irmandade

Das quatro principais novidades de Brotherhood — em relação à jogabilidade de Assassin’s Creed 2 — a introdução do sistema de recrutamento de assassinos é certamente a mais interessante. As revisões do sistema de combate, da possibilidade de cavalgar dentro da cidade e do novo esquema de metas para cada missão e o exército de assassinos são elementos que se incorporam ao jogo com muita naturalidade.

Apesar de pouco explorado, o recrutamento de membros para a Irmandade dos Assassinos. A cada torre que você destrói uma nova vaga para recrutamento será habilitada.

Assim, com as vagas abertas, Ezio poderá vasculhar as ruas em busca de cidadãos romanos capazes de se juntar à causa. Caso o indivíduo aceite se tornar seu aliado, ele ficará a disposição para ser convocado a qualquer momento.
Isso significa que você poderá pressionar um botão para ajudar Ezio em uma briga, ou ainda para executar missões especiais. Dependendo da localização e do nível de habilidade do seu assassino, ele realizará suas tarefas com mais eficácia ou não. Estes fatores também governam a forma como ele agirá durante suas missões: espreitando a vítima ou saltando como um predador.

Os membros da irmandade são separados pequenos grupos, que podem ser convocados para a ação a qualquer momento. Uma vez chamados, eles só poderão voltar a ser convocados depois de alguns minutos.

Além disso, os assassinos ganham experiência através de combate e missões de treinamento em outras regiões da Europa. Quanto mais difíceis forem as missões, mais pontos de experiência serão conferidos ao assassino bem sucedido. Essas incumbências duram de cinco a dez minutos e a interface é bem acessível.

A cada nível ascendido, você poderá aumentar a armadura ou o armamento do personagem. Níveis mais altos também desbloqueiam habilidades especiais, como bombas de fumaça e outras artimanhas típicas dos Assassinos.

O sistema não é necessariamente novo, haja vista que Ezio já podia contratar mendigos, mercenários e cortesãs para auxiliá-lo nas empreitadas de Assassin’s Creed 2. O que Brotherhood faz é expandir este conceito e redefinir a escala dos combates de Assassin’s Creed — não se trata mais de uma luta solitária contra uma grande conspiração global.

A morte anda a cavalo

Brotherhood também corrige alguns problemas do sistema de combate desarmado. Agora você pode se esquivar e contragolpear, bem como chutar os inimigos para abrir a sua defesa. Outro ponto interessante é o encadeamento de golpes (combos) e a utilização de mais de uma arma durante as execuções — você pode cortar as pernas de um oponente e, enquanto ele cai, dispara um tiro no seu rosto.

As montarias também receberam atenção especial, dessa vez os cavalos são muito mais do que simples modos de transporte. Além de poder andar a cavalo dentro da cidade, Ezio também utilizará os animais durante os combates e até mesmo como base para saltos. Todavia, a funcionalidade acaba passando como mera perfumaria, em vez de realmente adicionar algo efetivo na ação.

Diferente do novo sistema de metas presente em cada missão. Agora, Ezio deverá atender a diferentes pontos para alcançar a “sincronização total” de cada objetivo. As tarefas vão de simples desafios de tempo a exigências mais especiais, como não sofrer dano ou executar o alvo sem ser percebido. Trata-se de uma bela adição à dinâmica de missões — que tendia a se tornar um tanto repetitiva.

No meio da multidão

Brotherhood pode não ser “essencial” dentro da franquia Assassin’s Creed, porém, a introdução do modo multiplayer é realmente interessante. O melhor de tudo é que se trata de algo inteligente e bem desenvolvido — diferente da maioria dos multiplayer atuais.

Ao todo são quatro modalidades diferentes, mas todas giram em torno da mesma ideia, você é um agente da Abstego em treinamento. Basicamente, você deve localizar e eliminar um alvo enquanto outro jogador tenta impedi-lo.

Um radar ajuda o jogador a localizar o alvo (vítima ou assassino), mas a ação se desenrola nas ruas tomadas por cidadãos romanos. Todo cuidado é pouco, pois os personagens podem se perder na multidão com muita facilidade.

Os modos “Wanted” e “Advance Wanted” são uma espécie de cada um por si, sendo que o segundo é uma versão mais difícil, com regras especiais. “Alliance”, por sua vez, divide os jogadores em duplas, o que adiciona um grande nível de coordenação estratégica com seu companheiro.

Por fim, em “Manhunt” os participantes são separados em dois times para uma grande brincadeira de esconde-esconde. Uma equipe tenta se ocultar pelo mapa enquanto a outra deve procurar pelos assassinos.


ATENÇÃO O TRECHO A SEGUIR CONTÉM SPOILERS

O fio da meada



A trama não afeta diretamente o seguimento da história principal de Assassin’s Creed, mas revela detalhes importantes para o entendimento do que está acontecendo no passado e no presente — ou melhor, no futuro vivido por Desmond.

O jogo começa exatamente no ponto em que o segundo título termina. Depois de confrontar Rodrigo Borgia e descobrir parte do grande segredo que há por trás da luta entre Templários e Assassinos, Ezio quer apenas um merecido descanso em Monteriggioni.

Porém, o filho de Rodrigo, Cesare Borgia, não está nada contente com o fato de você ter executado o pai dele. De posse do emblemático pomo dourado (Apple of Eden) — o misterioso artefato que permeia a história dos três jogos — ele investe contra você e todos os Assassinos.

A Monteriggioni que você ajudou a fortificar durante aproximadamente 20 horas de jogo em Assassin’s Creed 2 é destruída em questão de segundos. O herdeiro Borgia elimina de uma só vez grande parte da sua oposição, mas comete um erro fatal deixando Ezio escapar.

Ezio segue para Roma — capital dos Templários na Itália — em busca de vingança contra Cesare. A “Cidade Eterna” é ainda mais vibrante do que a Florença do título anterior e ainda mais imponente. Agora, como um Mestre da Ordem dos Assassinos, Ezio restabelece a Irmandade dentro de Roma — o ninho do inimigo.

Enquanto isso, em 2012, Desmond Miles e os Assassinos contemporâneos sobrevivem ao ataque da Abstergo. Fugindo da Ordem dos Templários o bando busca por proteção nas ruínas da Villa Auditore, em Monteriggioni.

Utilizando a Animus 2.0, o grupo acessa as memórias genéticas de Ezio Auditore e Desmond descobre que a Apple of Eden está escondida em um cofre subterrâneo nas ruínas do Coliseu, dentro do Templo de Juno. Depois de encontrar e ativar o artefato a Apple of Eden e um de seus ancestrais comandam Desmond a matar Lucy Stillman como forma de “manter o equilíbrio”.

Porém, Desmond desmaia e conforme os créditos são apresentados, dois homens carregam o rapaz até outra máquina Animus.


Assassin’s Creed 2 ½

Quem gostou de Assassin’s Creed 2 certamente vai apreciar Brothehood, porém ficará com a nítida impressão de que nada mudou. Até mesmo a trama que apresenta pontos importantes da saga não é exatamente crucial, pois termina com um tom semelhante ao do segundo jogo — com Ezio de posse da Apple of Eden, mas o mundo inteiro caindo em cima de Desmond.

As inovações são interessantes, mas não justificam o lançamento de mais um jogo. O pior é que vários problemas — como a câmera e o sistema de mira — continuam problemáticos. Nos computadores também evidenciamos algum pop-in e poucos momentos de instabilidade de frame rate durante as cenas de corte.

Além disso, o jogo tenta explorar mais o cenário fora do Animus, com Desmond e os novos Assassinos. Todavia, as sequências deixam muito a desejar, especialmente por conta dos diálogos que parecem saídos diretamente de um episódio de “Scooby-Doo”.

Nada contra os membros da Mistério Inc., mas espera-se que membros da Irmandade dos Assassinos tenham diálogos mais inteligentes do que adolescentes de uma animação dos anos 1960.


No final das contas Brotherhood é indiscutivelmente um bom jogo. Se você é fã da série não pode deixar de conferir essa edição, no entanto, se busca por algo tão inovador quanto Assassin’s Creed 2 ficará muito desapontado.

Jogadores mais exigentes perceberão a ausência de inovação, mas o resultado é eficiente e a Ubisoft nunca forçou a ideia de que este jogo é a terceira parte da saga. A trama em si é interessante e preenche algumas lacunas deixadas pelos títulos anteriores.

O modo multiplayer é o ponto alto do título e a franquia Assassin’s Creed ganha muito com a nova modalidade de jogo. A modalidade explora com muito bem a jogabilidade do título e foge do “lugar comum” da maioria dos jogos.

Se você mal pode esperar por Assassin’s Creed 3, que ainda é mistério absoluto, Brotherhood pode ser um bom passatempo. A aventura expandida de Ezio deve manter os níveis de ansiedade dos jogadores sob controle.

O primeiro episódio da série de Mortal Kombat: Legacy já está disponível no canal Machinima do Youtube.

A série conta com Kevin Tancharoen no papel de director, Jeri Ryan como Sonia, Darren Shahlavi como Kano e Michael Jai White como Jax.

O episódio dura pouco mais de 12 minutos. Podem visualizá-lo em baixo.

Mortal Kombat: Legacy explora as motivações das personagens que as levam a participar no torneio Mortal Kombat e serve para promover o lançamento do jogo, que chega a 21 de Abril,

Mais oito episódios virão.


tks to: eurogamer

Fala Gelara God of Games Brasil, trago ai o seu segundo video de Rosane Freitas mostrando seus novos jogos ! 







Confiram.


Durante o próximo, ano a Microsoft irá disponibilizar jogos free-to-play no Xbox Live, segundo um fonte confiável do IGN.

Deste modo, as produtoras e editoras conseguirão lançar jogos grátis no serviço. Os jogadores poderão depois comprar conteúdos adicionais como armas, pontos de experiência, etc.

O modelo dos jogos free-to-play é normalmente utilizado no PC, mas a Microsoft quer, pelo visto, trazê-lo para o Xbox Live.

Dungeon Fighter Online será um dos jogos a usar este novo modelo no serviço, apesar de não haver uma data de lançamento.

Quando Joy Ride foi anunciado na E3 de 2009, foi dito que seria um jogo grátis para todos os membros do Xbox Live. Contudo, acabou por se tornar um título para o Kinect e pago. (vá entender ¬¬)

tks to: eurogamer


Como havia prometido para o pessoal aqui do blog, mais um suuuper vídeo comentado do Killzone 3 - PS3.
Espero que gostem. Jogo mais que recomendado.
E não esqueçam, deixem seus comentários sobre o jogo ou o vídeo.
Boa diversão! ;D





Ai Galera, um video pra quem tem dúvidas sobre o PC contra o grande PS3







Confira !

Fala Galera do God of Games Brasil, trago o trailer do Infamous 2






Confiram